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Carne de pedra

O sol consegue penetrar um corredor e manhoso
Caminha leve com visão curta tímida à beirada do quarto
No viés da porta

Não saber ou conhecer
A senha a senha
O número ao número

Risco - descoberta do desejo que sempre está além

Pedrar um corpo
Gelar uma expressão

Abstenção é um momento único
E só de quem o sente,
Mas é triste, muito triste...

As cortinas são transparentes
Prendendo algum mistério...
Ou alguma face escondida à sombra à penumbra
Sem voz
Há momentos que não existem línguas muito menos falas
Ah! Há sempre um medo envolto ao desmaio
É tão bom viver plenamente a falta facultativa da vida.

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terça-feira, dezembro 15, 2009 - 20:22

Ministério da Poesia :

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Alcantra

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