CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Na Cadeia os Bandidos Presos!
Na Cadeia os Bandidos Presos!
Na cadeia os bandidos presos!
O seu ar de contemplativos!
Que é das flores de olhos acesos?!
Pobres dos seus olhos cativos.
Passeiam mudos entre as grades,
Parecem peixes num aquário.
_ Campo florido das Saudades,
Porque rebentas tumultuário?
Serenos... Serenos... Serenos...
Trouxe-os algemados a escolta.
_ Estranha taça de venenos
Meu coração sempre em revolta.
Coração, quietinho... quietinho...
Porque te insurges e blasfemas?
Pschiu... Não batas... Devagarinho...
Olha os soldados, as algemas!
Camilo Pessanha
Submited by
Poesia Consagrada :
- Se logue para poder enviar comentários
- 380 leituras
other contents of CamiloPessanha
Tópico | Título | Respostas | Views | Last Post | Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Fotos/ - | Camilo Pessanha | 0 | 1.069 | 11/23/2010 - 23:37 | Português | |
Poesia Consagrada/Geral | Final | 0 | 837 | 11/19/2010 - 15:49 | Português | |
Poesia Consagrada/Geral | Voz débil que passas | 0 | 794 | 11/19/2010 - 15:49 | Português | |
Poesia Consagrada/Geral | Se andava no Jardim | 0 | 1.054 | 11/19/2010 - 15:49 | Português | |
Poesia Consagrada/Geral | Singra o navio. Sob a agua clara | 0 | 888 | 11/19/2010 - 15:49 | Português | |
Poesia Consagrada/Geral | Ó meu coração torna para traz | 0 | 918 | 11/19/2010 - 15:49 | Português | |
Poesia Consagrada/Geral | Esvelta surge! Vem das aguas, nua | 0 | 991 | 11/19/2010 - 15:49 | Português | |
Poesia Consagrada/Soneto | Desce em folhedos tenros a collina | 0 | 857 | 11/19/2010 - 15:49 | Português | |
Poesia Consagrada/Soneto | Tatuagens complicadas do meu peito | 0 | 1.192 | 11/19/2010 - 15:49 | Português | |
Poesia Consagrada/Geral | Estátua | 0 | 643 | 11/19/2010 - 15:49 | Português | |
Poesia Consagrada/Geral | Caminho | 0 | 890 | 11/19/2010 - 15:49 | Português | |
Poesia Consagrada/Geral | Interrogação | 0 | 779 | 11/19/2010 - 15:49 | Português | |
Poesia Consagrada/Geral | Viola Chinesa | 0 | 866 | 11/19/2010 - 15:49 | Português | |
Poesia Consagrada/Geral | Castelo de Óbidos | 0 | 791 | 11/19/2010 - 15:49 | Português | |
Poesia Consagrada/Geral | Violoncelo | 0 | 803 | 11/19/2010 - 15:49 | Português | |
Poesia Consagrada/Geral | Ao longe os barcos de flores | 0 | 933 | 11/19/2010 - 15:49 | Português | |
Poesia Consagrada/Geral | Fonógrafo | 0 | 924 | 11/19/2010 - 15:49 | Português | |
Poesia Consagrada/Geral | II A Morte, no Pego-Dragão | 0 | 711 | 11/19/2010 - 15:49 | Português | |
Poesia Consagrada/Geral | E eis quanto resta do idílio acabado | 0 | 1.111 | 11/19/2010 - 15:49 | Português | |
Poesia Consagrada/Geral | Inscrição | 0 | 786 | 11/19/2010 - 15:49 | Português | |
Poesia Consagrada/Geral | Passou o Outono já, já torna o frio... | 0 | 856 | 11/19/2010 - 15:49 | Português | |
Poesia Consagrada/Geral | Quem poluiu, quem rasgou os meus lençóis de linho | 0 | 802 | 11/19/2010 - 15:49 | Português | |
Poesia Consagrada/Geral | Ao meu coração um peso de ferro | 0 | 827 | 11/19/2010 - 15:49 | Português | |
Poesia Consagrada/Geral | Chorae arcadas | 0 | 737 | 11/19/2010 - 15:49 | Português | |
Poesia Consagrada/Geral | Canção da Partida | 0 | 887 | 11/19/2010 - 15:49 | Português |
Add comment