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Despedida
Vi o que os meus olhos não deixavam ver pela dor que era pouca,
Pouca de mais para ser sentida como ardor que não arde em sitio algum,
Ou no meio do nada, em águas passadas, palavras não faltavam, duma voz rouca,
Que gritava num tom sóbrio de mais para ser ouvida, e a sofrimento? Nenhum,
A valorização do teu rosto deitado no leito de tudo o que espelhava,
Não era para mim mais do que gratificação pela dor que doi onde o sentimento destroi,
Onde a chance é esquecida e onde o teu sentimento constroi,
Falando verdade, as mentiras que proferi , não passam de tudo tentando explicar nada
A explicação intelectual que procurava, era perdida, nas mãos de quem a achava,
A razão que perdia, era achada por gestos que perdia a cada gesto que tentava fazer,
Os suspiros eram fortes, e as lágrimas ocultas a cada parede que encontrava,
A minha mente parava, e o meu corpo não tinha mais do que querer,
O arrependimento apoderou-se e não soube dizer mais do que desculpas,
O presente não se constrói de desculpas, sim eu sei é verdade,
Mas sem o passado, o presente não e tão amado, nem as desculpas teriam causas de culpas,
Por fim, digo, sê feliz, eu tentarei fazer a minha vida com justiça e lealdade.
Poeta do Infinito.
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Comentários
Despedida
Lindo poema, gostei muito!
As reminiscências do passado, depende muito também do que se viveu neste passado...
Meus parabéns,
Marne