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Encontro com a solidão
Na hora combinada no exacto local lá estava ela,
Esta noite só minha, e eu somente dela,
Ao luar sufocado pela neblina,
Na noite tardia, porém, para ti menina,
Falas do que não disseste por ser ainda cedo demais,
Ou tarde demais, para evitar consequências fatais,
Eu sorrio e aceno à nova vida que deixei para trás,
Festejo ao que o passado me traz e o futuro desfaz,
Bebo um copo daquele liquido sólido de amargura,
Sinto nos lábios o fresco que é a ternura,
E por mais banal que seja, sinto a sua falta,
Como o mar sentiria falta de uma maré alta,
Fazes de mim teu refém nesse banco de jardim,
A falar sozinho, dou por mim,
O teu corpo e o meu são mais que sangue e alma,
Lamurias e lágrimas, ou mesmo um pouco de calma,
És o que a vida me ensinou a escolher,
És a vida que um homem pode ter,
És mais que um retiro, afinal chamam-te de Solidão,
E cada um a vive como pode, e se minha para sempre serás, te viverei com paixão.
Poeta do Infinito
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Comentários
Encontro com a solidão
Meu amigo poeta, fujo da solidão como ela de mim; posso estar só comotodos os poetas normalmente estão,
quando compodo seus textos e poesias, mas nunca com a solidão!
Casei-me com a alegria, fujo da solidão!
Um abraço,
Marne