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Nos dias de Hoje
Da guerra nunca fizeram paz,
Das coisas boas fizeram coisas más,
Como da folha faço encantos,
E na rua o povo canta meus cantos,
Um grito, uma lágrima do amanhã,
Gritasse como se falasse de mente sã,
Morresse por morrer e a morte é bela,
Ainda hoje se preenche de branco a tela,
Não se joga as escondidas, mas sim a procura,
Do caminho mais fácil, mas sem ternura,
Até o vento serve para apagar memórias,
Esquecem-se aquelas importantes histórias,
Querem ser poetas, mas não sabem rimar,
E eu? Será que sou poeta que possa prestar?
Prestar auxilio as pequenas, grandes palavras,
Que não se unem se não forem desenhadas,
Todos querem auxiliar, não tendo possibilidades,
Vivendo apenas de pequenas metades,
Muitos auxiliam porque também são forçados,
Muitos não amam porque não são amados,
Destroem para ver os outros a construir,
Cobardes escondem-se por ter medo de fugir,
Esperamos por um dia que não chegará,
Amamos quem amanhã nos amará,
Poder apoderasse dos poderosos,
Desastres, vitimam desastrosos,
É quando nos sentimos “fraquejantes”,
Que coisas pequenas se tornam importantes,
Ganhasse amnésia quando nos convêm,
Acreditamos em visões do além
Comprasse inteligência nos supermercados,
Numa nova vida somos criados,
Ladrões roubam o pouco precioso dos pobres,
Ladrões compram o bilhete para nobres,
Para muitos a leitura é coisa do século passado,
E o povo que o pensa vai ficando atrasado,
Contasse o incontável, o mínimo é indispensável,
O insignificante tornasse incomensurável,
O mundo gira mas as mentes ficam paradas,
Há pessoas que não amam, apenas são usadas,
E é assim que correm os nossos lindos dias,
Cheios de más coisas, atrevimento sem fobias,
Nos dias de hoje dissesse tchau e não ate já,
Nunca se sabe o que o destino nos reservará.
Poeta do Infinito
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Poesia :
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Comentários
Nos dias de Hoje
Lindo poema, gostei muito!
Meus parabéns,
Marne