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Resumo da vida

Mil novecentos e noventa nasce o poeta do infinito,
Rapaz que mais tarde faria das folhas o seu mundo,
Nasce pequeno, com pouco mais que um quilito,
Descobre as canetas e as folhas no seu profundo,

Puto escrevendo o sádico nas folhas, o seu retiro,
Começando por desporto, mais tarde eras minha paixão,
Retiro para momentos sádicos onde o choro é proferido,
Mais tarde o teu corpo e o meu eram a união,

Baseando-me na vida, que é mar turbulento,
Desilusões amorosas onde joga o sofrimento,
Onde o passado trágico não é levado pelo vento,
Onde as canetas criam seguindo o sentimento,

Baseado nos sonhos de criança inocente que morreram,
Onde o meu pensamento era limitado da realidade,
Passeava em linhas tortas, agora elas desapareceram,
Segui a escola, descobri a escrita, perdi o que ficou na saudade,

Luto para que isto seja lido, como lutei pela minha menina,
Tive apoios e a esses nunca esquecerei de dizer um obrigado,
Luto por isto, numa batalha grande, quando a gerra é pequenina,
Após um ano de silêncio agora o meu sentimento é revelado,

Uma lágrima pelos que construíram a minha vida e já não vejo,
Porque coragem não é só enfrentar, também é saber chorar,
É saber amar é saber dar valor aos valores que protejo,
Não garanto felicidade eterna, as ondas estão cá para a levar,

A realidade é negra quando envolvida por um saco de plástico,
A realidade vive em tons de cinzento nesta vida obscura,
E mudará sempre de face num mundo que é drástico,
A realidade espera por ti sentada numa rua escura,

A todos aqueles que na vida me atraiçoaram, agradeço,
Abriu-me a alma e dos olhos brotaram lágrimas
Raciocinei e vossa identidade eu não mereço,
Corações abertos a almas consideradas sádicas,

Dezassete anos de vivência tenho actualmente,
Sigo os estudos, e por um dia-a-dia melhor continuo a lutar,
Sou igual a tantos outros, mas considero-me diferente,
Tenho amigos como toda a gente, mas é com a folha que adoro desabafar,

Nasci com um dom, dom esse de criar e estruturar rimas,
Um dia transmitido ao mundo terá seu valor,
Quero ser lido, num livro que só tu estimas,
Vida cruel, que dá e tira valor, que tira e dá dor.

Poema Criado a 3 anos...

Poeta do Infinito

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domingo, maio 8, 2011 - 19:03

Poesia :

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petadoseculo21

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Resumo da vida

Lindo seu poema, com seu histórico de vida, meus parabéns e tenhas sucesso!

Marne

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