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Não dou asas ao vento, Dou vento as asas,
Não dou asas ao vento, dou vento as asas,
Incendeio o tempo, o corpo fica em brasas,
Procuro o essencial na pura essencialidade,
Procuro, sem sucesso, a pura verdade,
Mudam-se tempo, há muito se mudaram vontades,
Ocultam-se falsidades, difícil é aceitar verdader,
Mata-se o ser, criando um novo e falso parecer,
A todo o custo esconde-se a tristeza do viver,
Destrói-se o criado, já que o criado nos destrói,
E a fama fica sempre para aquele que constrói,
E é o amado que é sempre o mais receado,
É a loucura que sempre nos atrai ao pecado,
São os meus poemas que te farão lembrar de mim,
Teu choro e meus canto nunca terão um fim,
Tudo se iguala, tudo mesmo tudo é igualado,
Tudo, tudo mesmo, não há nem haverá errado.
Poeta do Infinito
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Poesia :
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Comentários
Não dou asas ao vento, Dou vento as asas,
Enquanto houver amor, sempre haverá emoções, gostei muito, meus parabéns!
Destaco a extrofe abaixo:
São os meus poemas que te farão lembrar de mim,
Teu choro e meus canto nunca terão um fim,
Tudo se iguala, tudo mesmo tudo é igualado,
Tudo, tudo mesmo, não há nem haverá errado.
Marne