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O amor ( Foi o meu primeiro poema no dia 18/12/06)
É ele que nos deixa atordoados,
Deixa-nos sem fome e espantados,
Tira-nos o sono e o apetite,
Há quem chore, há quem grite,
Por tua causa fica-mos cegos,
Sentimos uma forte dor, parecem pregos,
Mas é apenas ilusão, é imaginação,
Causada e centrada no coração,
Tiras o sentido a nossa vida,
Quando não és correspondida,
Paixão louca que nos arrastas,
Por mares, terras, céus e "Alascas"
Fazemos coisas doidas sem pensar,
Fazes-nos envergonhar e até corar,
Fazes-nos escrever poemas e prosas,
Fazes-nos gastar dinheiro em rosas,
Gastas tudo o que o tempo ganhou,
E ganhas tudo aquilo que eu te dou,
Enches muitas folhas e pregaminhos,
Perdidas em estradas e caminhos,
Eu fiz este poema para ti,
Para saberes que não esqueci,
Este sentimento louco e belo,
Suave e doce tipo caramelo,
De quem falo? Falo do amor,
Ele fala por si e é provocador,
Dá que falar sem palavras,
Palavras essas aqui demonstradas.
Poeta do Infinito
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Poesia :
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Comentários
O amor ( Foi o meu primeiro poema no dia 18/12/06)
Lindo poema, gostei muito, és mais antigo em poesia que eu, comecei em maio de 2009!
Tenho muito que aprender com você...
Meus parabéns,
Marne