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Demasiado estranho
Estou perdido no final de alguma estranha terra.
Caminho descalço e espinhos impertinentes me fincam os pés e chegam até as mãos.
Estou desprovido de sensações:
Vejo, vejo e vejo novamente...
Tudo me é visto,
Mas nada me é sentido.
Os espinhos, agora esconderam-se.
Estou afundando na areia.
Que estranha areia é essa agora?
Ergo as mãos, mas não tem ninguém.
Ou será que tem muita gente, mas ninguém me vê?
Afundo
Afundo
E acordo...
E ainda me vejo perdido no final de alguma estranha terra.
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quarta-feira, dezembro 16, 2009 - 22:27
Ministério da Poesia :
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