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Michelangelo
Urgir canhão de avarandadas náuseas
Tal qual cinemas falam que podes ser
Se já foi se já é
Na importa!
Sutilezas mastigam mãos às testas
Extremos no pousar fixo
Rebaixado à máquina das vestes
Induz músicas ao sepulcro
Do acompanhante solitário
Sofrido pela infância
Uma criança não pode ouvir adeus dos pais
Um toco atirado pelas grades sempre retorna para o que veio
Urina na ridícula planta
Mil sensualidades de mulheres caem ao holocausto
Nem contornos, nem prazeres, nem obscenidades...
Quando fios rompidos conduzem-nos à cozinha sem comida
É sinal que a garrafa secou
Seco estas tu que sopra para cinzas não bem vindas
Nem para quedas.
Onde fica escondida a negação?
Derrotas abatem victorias
No gelo que diz não,
Na ausência que diz sim
Nas obras do homem
No seio de mim.
A cadeira quebra
Um corpo esculpido Davi em mármore
Quebra-se
Às tosses de pernas abertas
Envoltas ao intencionado orgasmo.
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Ministério da Poesia :
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