“Daqui-a-nada”
“Daqui-a-nada” desfaço-me em sorriso,
Porque a vida, ou é relevada ou não é
Pra ser levada assim, “tanto-a-sério”,
Há gente por exemplo que nunca dorme,
Encurralados entre o “divã” ea divisão
Menos mobilizada, a cama. Há gente que
Nunca morde ou ainda não foi mordida
“Às-cegas” p'la fúria séria, sem expiação.
Loucura, glória nem daqui a'nad'ontem,
Agora ainda é cedo pra dormir, deixem-
-Me rir mais um pouco, ao fim e ao cabo
A delícia é no absurdo que é acordar
Sonhando ser agora, só “ind'à bocado ,”
“Daqui-a-nada” desfaço-me en'semanas
E troço d'quen'chegar d'facto nado morto
Ou fora d'horas, o que chegar em'último,
Não “vale-pra-nada”, é mais um “tonto”,
“Daqui-a-pouco” é hoje, amanhã, depois
O Yin-yang não será en'terreno elevado,
A contar do fundo meio campo, na praia
Do “tanto-se-me-dá”, canto livre direto.
Há gente que nunca vem, por exemplo
Chamuças ao sábado ou não bebe vinho
Verde, Porto só “de quando em quando,”
Ind'à-pouco, daqui-a-nada …
Joel Matos (Novembro 2022)
http://joel- matos.blogspot.com
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
Submited by
Poesia :
- Inicie sesión para enviar comentarios
- 1408 reads
Add comment
other contents of Joel
Tema | Título | Respuestas | Lecturas | Último envío | Idioma | |
---|---|---|---|---|---|---|
Ministério da Poesia/General | Deixai-vos descer à vala, | 1 | 1.668 | 06/21/2021 - 15:28 | Portuguese | |
Poesia/General | "Phallu" de Pompeii! | 1 | 1.432 | 06/21/2021 - 15:27 | Portuguese | |
Poesia/General | Humano-descendentes | 9 | 1.443 | 06/21/2021 - 15:27 | Portuguese | |
Poesia/General | Confesso-me consciente por dentro … | 1 | 1.155 | 06/18/2021 - 18:27 | Portuguese | |
Poesia/General | Versão Endovélica de mim próprio | 32 | 1.192 | 06/17/2021 - 15:54 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Deixemos descer à vala, o corpo que em vão nos deram | 15 | 1.551 | 02/09/2021 - 09:55 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | A desconstrução | 38 | 2.077 | 02/06/2021 - 22:18 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Na terra onde ninguém me cala | 1 | 2.901 | 02/06/2021 - 11:14 | Portuguese | |
Poesia/General | Esquema gráfico para não sobreviver à morte … | 5 | 1.048 | 02/05/2021 - 12:45 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Tiras-me as palavras da boca | 1 | 1.205 | 02/03/2021 - 19:31 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | A tenaz negação do eu, | 1 | 2.293 | 01/25/2021 - 22:40 | Portuguese | |
Poesia/General | Em pêlo e a galope... | 7 | 895 | 11/27/2020 - 18:11 | Portuguese | |
Poesia/General | Vencido | 3 | 1.202 | 11/25/2020 - 19:26 | Portuguese | |
Poesia/General | O Amor é uma nação em risco, | 1 | 2.665 | 05/03/2020 - 00:37 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Ninguém me distingue de quem sou eu ... | 1 | 1.935 | 04/20/2020 - 23:34 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | A um Deus pouco divino … | 1 | 1.780 | 04/19/2020 - 12:02 | Portuguese | |
Poesia/General | “Hic sunt dracones”, A dor é tudo … | 4 | 2.375 | 04/15/2020 - 16:25 | Portuguese | |
Poesia/General | A Morte não é Bem-Vinda ... | 2 | 5.039 | 04/15/2020 - 15:46 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | O avesso do espelho... | 5 | 1.976 | 03/01/2020 - 21:02 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | O Estado da Dúvida | 2 | 2.394 | 01/24/2020 - 21:05 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | As estrelas, os Estrôncios e os Sonhos. | 39 | 3.182 | 11/28/2019 - 12:37 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Dreaming Of A Better World | 122 | 3.151 | 11/10/2019 - 19:37 | Portuguese | |
Poesia/General | Escrevo o que ninguém escuta ... | 108 | 5.145 | 10/22/2019 - 15:40 | Portuguese | |
Poesia/General | Supondo-me desperto | 85 | 3.967 | 10/22/2019 - 15:39 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Venho de uma pequena ciência, | 148 | 4.948 | 10/22/2019 - 15:38 | Portuguese |
Comentarios
“Daqui-a-nada” desfaço-me em
“Daqui-a-nada” desfaço-me em sorriso,
Porque a vida, ou é relevada ou não é
Pra ser levada assim, “tanto-a-sério”,
Há gente por exemplo que nunca dorme,
Encurralados entre o “divã” ea divisão
Menos mobilizada, a cama. Há gente que
Nunca morde ou ainda não foi mordida
“Às-cegas” p'la fúria séria, sem expiação.
Loucura, glória nem daqui a'nad'ontem,
Agora ainda é cedo pra dormir, deixem-
-Me rir mais um pouco, ao fim e ao cabo
A delícia é no absurdo que é acordar
Sonhando ser agora, só “ind'à bocado ,”
“Daqui-a-nada” desfaço-me en'semanas
E troço d'quen'chegar d'facto nado morto
Ou fora d'horas, o que chegar em'último,
Não “vale-pra-nada”, é mais um “tonto”,
“Daqui-a-pouco” é hoje, amanhã, depois
O Yin-yang não será en'terreno elevado,
A contar do fundo meio campo, na praia
Do “tanto-se-me-dá”, canto livre direto.
Há gente que nunca vem, por exemplo
Chamuças ao sábado ou não bebe vinho
Verde, Porto só “de quando em quando,”
Ind'à-pouco, daqui-a-nada …
Joel Matos (Novembro 2022)
http://joel- matos.blogspot.com
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
“Daqui-a-nada” desfaço-me em
“Daqui-a-nada” desfaço-me em sorriso,
Porque a vida, ou é relevada ou não é
Pra ser levada assim, “tanto-a-sério”,
Há gente por exemplo que nunca dorme,
Encurralados entre o “divã” ea divisão
Menos mobilizada, a cama. Há gente que
Nunca morde ou ainda não foi mordida
“Às-cegas” p'la fúria séria, sem expiação.
Loucura, glória nem daqui a'nad'ontem,
Agora ainda é cedo pra dormir, deixem-
-Me rir mais um pouco, ao fim e ao cabo
A delícia é no absurdo que é acordar
Sonhando ser agora, só “ind'à bocado ,”
“Daqui-a-nada” desfaço-me en'semanas
E troço d'quen'chegar d'facto nado morto
Ou fora d'horas, o que chegar em'último,
Não “vale-pra-nada”, é mais um “tonto”,
“Daqui-a-pouco” é hoje, amanhã, depois
O Yin-yang não será en'terreno elevado,
A contar do fundo meio campo, na praia
Do “tanto-se-me-dá”, canto livre direto.
Há gente que nunca vem, por exemplo
Chamuças ao sábado ou não bebe vinho
Verde, Porto só “de quando em quando,”
Ind'à-pouco, daqui-a-nada …
Joel Matos (Novembro 2022)
http://joel- matos.blogspot.com
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
“Daqui-a-nada” desfaço-me em
“Daqui-a-nada” desfaço-me em sorriso,
Porque a vida, ou é relevada ou não é
Pra ser levada assim, “tanto-a-sério”,
Há gente por exemplo que nunca dorme,
Encurralados entre o “divã” ea divisão
Menos mobilizada, a cama. Há gente que
Nunca morde ou ainda não foi mordida
“Às-cegas” p'la fúria séria, sem expiação.
Loucura, glória nem daqui a'nad'ontem,
Agora ainda é cedo pra dormir, deixem-
-Me rir mais um pouco, ao fim e ao cabo
A delícia é no absurdo que é acordar
Sonhando ser agora, só “ind'à bocado ,”
“Daqui-a-nada” desfaço-me en'semanas
E troço d'quen'chegar d'facto nado morto
Ou fora d'horas, o que chegar em'último,
Não “vale-pra-nada”, é mais um “tonto”,
“Daqui-a-pouco” é hoje, amanhã, depois
O Yin-yang não será en'terreno elevado,
A contar do fundo meio campo, na praia
Do “tanto-se-me-dá”, canto livre direto.
Há gente que nunca vem, por exemplo
Chamuças ao sábado ou não bebe vinho
Verde, Porto só “de quando em quando,”
Ind'à-pouco, daqui-a-nada …
Joel Matos (Novembro 2022)
http://joel- matos.blogspot.com
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
“Daqui-a-nada” desfaço-me em
“Daqui-a-nada” desfaço-me em sorriso,
Porque a vida, ou é relevada ou não é
Pra ser levada assim, “tanto-a-sério”,
Há gente por exemplo que nunca dorme,
Encurralados entre o “divã” ea divisão
Menos mobilizada, a cama. Há gente que
Nunca morde ou ainda não foi mordida
“Às-cegas” p'la fúria séria, sem expiação.
Loucura, glória nem daqui a'nad'ontem,
Agora ainda é cedo pra dormir, deixem-
-Me rir mais um pouco, ao fim e ao cabo
A delícia é no absurdo que é acordar
Sonhando ser agora, só “ind'à bocado ,”
“Daqui-a-nada” desfaço-me en'semanas
E troço d'quen'chegar d'facto nado morto
Ou fora d'horas, o que chegar em'último,
Não “vale-pra-nada”, é mais um “tonto”,
“Daqui-a-pouco” é hoje, amanhã, depois
O Yin-yang não será en'terreno elevado,
A contar do fundo meio campo, na praia
Do “tanto-se-me-dá”, canto livre direto.
Há gente que nunca vem, por exemplo
Chamuças ao sábado ou não bebe vinho
Verde, Porto só “de quando em quando,”
Ind'à-pouco, daqui-a-nada …
Joel Matos (Novembro 2022)
http://joel- matos.blogspot.com
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
“Daqui-a-nada” desfaço-me em
“Daqui-a-nada” desfaço-me em sorriso,
Porque a vida, ou é relevada ou não é
Pra ser levada assim, “tanto-a-sério”,
Há gente por exemplo que nunca dorme,
Encurralados entre o “divã” ea divisão
Menos mobilizada, a cama. Há gente que
Nunca morde ou ainda não foi mordida
“Às-cegas” p'la fúria séria, sem expiação.
Loucura, glória nem daqui a'nad'ontem,
Agora ainda é cedo pra dormir, deixem-
-Me rir mais um pouco, ao fim e ao cabo
A delícia é no absurdo que é acordar
Sonhando ser agora, só “ind'à bocado ,”
“Daqui-a-nada” desfaço-me en'semanas
E troço d'quen'chegar d'facto nado morto
Ou fora d'horas, o que chegar em'último,
Não “vale-pra-nada”, é mais um “tonto”,
“Daqui-a-pouco” é hoje, amanhã, depois
O Yin-yang não será en'terreno elevado,
A contar do fundo meio campo, na praia
Do “tanto-se-me-dá”, canto livre direto.
Há gente que nunca vem, por exemplo
Chamuças ao sábado ou não bebe vinho
Verde, Porto só “de quando em quando,”
Ind'à-pouco, daqui-a-nada …
Joel Matos (Novembro 2022)
http://joel- matos.blogspot.com
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
“Daqui-a-nada” desfaço-me em
“Daqui-a-nada” desfaço-me em sorriso,
Porque a vida, ou é relevada ou não é
Pra ser levada assim, “tanto-a-sério”,
Há gente por exemplo que nunca dorme,
Encurralados entre o “divã” ea divisão
Menos mobilizada, a cama. Há gente que
Nunca morde ou ainda não foi mordida
“Às-cegas” p'la fúria séria, sem expiação.
Loucura, glória nem daqui a'nad'ontem,
Agora ainda é cedo pra dormir, deixem-
-Me rir mais um pouco, ao fim e ao cabo
A delícia é no absurdo que é acordar
Sonhando ser agora, só “ind'à bocado ,”
“Daqui-a-nada” desfaço-me en'semanas
E troço d'quen'chegar d'facto nado morto
Ou fora d'horas, o que chegar em'último,
Não “vale-pra-nada”, é mais um “tonto”,
“Daqui-a-pouco” é hoje, amanhã, depois
O Yin-yang não será en'terreno elevado,
A contar do fundo meio campo, na praia
Do “tanto-se-me-dá”, canto livre direto.
Há gente que nunca vem, por exemplo
Chamuças ao sábado ou não bebe vinho
Verde, Porto só “de quando em quando,”
Ind'à-pouco, daqui-a-nada …
Joel Matos (Novembro 2022)
http://joel- matos.blogspot.com
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
“Daqui-a-nada” desfaço-me em
“Daqui-a-nada” desfaço-me em sorriso,
Porque a vida, ou é relevada ou não é
Pra ser levada assim, “tanto-a-sério”,
Há gente por exemplo que nunca dorme,
Encurralados entre o “divã” ea divisão
Menos mobilizada, a cama. Há gente que
Nunca morde ou ainda não foi mordida
“Às-cegas” p'la fúria séria, sem expiação.
Loucura, glória nem daqui a'nad'ontem,
Agora ainda é cedo pra dormir, deixem-
-Me rir mais um pouco, ao fim e ao cabo
A delícia é no absurdo que é acordar
Sonhando ser agora, só “ind'à bocado ,”
“Daqui-a-nada” desfaço-me en'semanas
E troço d'quen'chegar d'facto nado morto
Ou fora d'horas, o que chegar em'último,
Não “vale-pra-nada”, é mais um “tonto”,
“Daqui-a-pouco” é hoje, amanhã, depois
O Yin-yang não será en'terreno elevado,
A contar do fundo meio campo, na praia
Do “tanto-se-me-dá”, canto livre direto.
Há gente que nunca vem, por exemplo
Chamuças ao sábado ou não bebe vinho
Verde, Porto só “de quando em quando,”
Ind'à-pouco, daqui-a-nada …
Joel Matos (Novembro 2022)
http://joel- matos.blogspot.com
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
“Daqui-a-nada” desfaço-me em
“Daqui-a-nada” desfaço-me em sorriso,
Porque a vida, ou é relevada ou não é
Pra ser levada assim, “tanto-a-sério”,
Há gente por exemplo que nunca dorme,
Encurralados entre o “divã” ea divisão
Menos mobilizada, a cama. Há gente que
Nunca morde ou ainda não foi mordida
“Às-cegas” p'la fúria séria, sem expiação.
Loucura, glória nem daqui a'nad'ontem,
Agora ainda é cedo pra dormir, deixem-
-Me rir mais um pouco, ao fim e ao cabo
A delícia é no absurdo que é acordar
Sonhando ser agora, só “ind'à bocado ,”
“Daqui-a-nada” desfaço-me en'semanas
E troço d'quen'chegar d'facto nado morto
Ou fora d'horas, o que chegar em'último,
Não “vale-pra-nada”, é mais um “tonto”,
“Daqui-a-pouco” é hoje, amanhã, depois
O Yin-yang não será en'terreno elevado,
A contar do fundo meio campo, na praia
Do “tanto-se-me-dá”, canto livre direto.
Há gente que nunca vem, por exemplo
Chamuças ao sábado ou não bebe vinho
Verde, Porto só “de quando em quando,”
Ind'à-pouco, daqui-a-nada …
Joel Matos (Novembro 2022)
http://joel- matos.blogspot.com
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
“Daqui-a-nada” desfaço-me em
“Daqui-a-nada” desfaço-me em sorriso,
Porque a vida, ou é relevada ou não é
Pra ser levada assim, “tanto-a-sério”,
Há gente por exemplo que nunca dorme,
Encurralados entre o “divã” ea divisão
Menos mobilizada, a cama. Há gente que
Nunca morde ou ainda não foi mordida
“Às-cegas” p'la fúria séria, sem expiação.
Loucura, glória nem daqui a'nad'ontem,
Agora ainda é cedo pra dormir, deixem-
-Me rir mais um pouco, ao fim e ao cabo
A delícia é no absurdo que é acordar
Sonhando ser agora, só “ind'à bocado ,”
“Daqui-a-nada” desfaço-me en'semanas
E troço d'quen'chegar d'facto nado morto
Ou fora d'horas, o que chegar em'último,
Não “vale-pra-nada”, é mais um “tonto”,
“Daqui-a-pouco” é hoje, amanhã, depois
O Yin-yang não será en'terreno elevado,
A contar do fundo meio campo, na praia
Do “tanto-se-me-dá”, canto livre direto.
Há gente que nunca vem, por exemplo
Chamuças ao sábado ou não bebe vinho
Verde, Porto só “de quando em quando,”
Ind'à-pouco, daqui-a-nada …
Joel Matos (Novembro 2022)
http://joel- matos.blogspot.com
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
“Daqui-a-nada” desfaço-me em
“Daqui-a-nada” desfaço-me em sorriso,
Porque a vida, ou é relevada ou não é
Pra ser levada assim, “tanto-a-sério”,
Há gente por exemplo que nunca dorme,
Encurralados entre o “divã” ea divisão
Menos mobilizada, a cama. Há gente que
Nunca morde ou ainda não foi mordida
“Às-cegas” p'la fúria séria, sem expiação.
Loucura, glória nem daqui a'nad'ontem,
Agora ainda é cedo pra dormir, deixem-
-Me rir mais um pouco, ao fim e ao cabo
A delícia é no absurdo que é acordar
Sonhando ser agora, só “ind'à bocado ,”
“Daqui-a-nada” desfaço-me en'semanas
E troço d'quen'chegar d'facto nado morto
Ou fora d'horas, o que chegar em'último,
Não “vale-pra-nada”, é mais um “tonto”,
“Daqui-a-pouco” é hoje, amanhã, depois
O Yin-yang não será en'terreno elevado,
A contar do fundo meio campo, na praia
Do “tanto-se-me-dá”, canto livre direto.
Há gente que nunca vem, por exemplo
Chamuças ao sábado ou não bebe vinho
Verde, Porto só “de quando em quando,”
Ind'à-pouco, daqui-a-nada …
Joel Matos (Novembro 2022)
http://joel- matos.blogspot.com
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com