CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Felicitas
Seiva vontade “suber”,
Sei do indefinível,
O que me acciona
a pele, a seda,
Vontade seiva,
Que dispo/visto
E uso eu ilúcido
Destro, ó mudo,
seiva vontade,
Homúnculo elixir,
Herói grifo, viril,
Sei do indefinível,
Húmus nata,
Bela espátula,
Soro, vida ermita,
Vontade seiva,
Vinil pergamus,
Indecifrável vita,
Síncronus felicitas,
Romano Rómulo,
Vesúvio…
Jorge Santos (25/09/2015)
http://namastibetpoems.blogspot.com
Submited by
sexta-feira, fevereiro 23, 2018 - 12:01
Ministério da Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 2417 leituras
Add comment
Se logue para poder enviar comentários
other contents of Joel
Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post![]() |
Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Ministério da Poesia/Geral | Ladram cães à distância, Mato o "Por-Matar" ... | 2 | 6.263 | 06/21/2021 - 15:22 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Morri lívido e nu ... | 1 | 4.278 | 06/21/2021 - 15:22 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Sou "O-Feito-Do-Primeiro-Vidente" | 1 | 4.162 | 06/21/2021 - 15:21 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Pedra, tesoura ou papel..."Do que era certo" | 1 | 10.563 | 06/21/2021 - 15:21 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Nada se parece comigo | 1 | 3.270 | 06/21/2021 - 15:20 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Quantos Césares fui eu !!! | 1 | 3.870 | 06/21/2021 - 15:20 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | "Sic est vulgus" | 1 | 5.853 | 06/21/2021 - 15:19 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Como morre um Rei de palha... | 1 | 4.788 | 06/21/2021 - 14:44 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Vivo do oficio das paixões | 1 | 3.825 | 06/21/2021 - 14:44 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Patchwork... | 2 | 4.738 | 06/21/2021 - 14:44 | Português | |
Poesia/Geral | A síndrome de Savanah | 1 | 5.693 | 06/21/2021 - 14:43 | Português | |
Poesia/Geral | A sucessão dos dias e a sede de voyeur ... | 1 | 8.614 | 06/21/2021 - 14:42 | Português | |
Poesia/Geral | Daniel Faria, excerto “Do que era certo” | 1 | 4.883 | 06/21/2021 - 14:41 | Português | |
Poesia/Geral | Objectos próximos, | 1 | 5.409 | 06/21/2021 - 14:40 | Português | |
Poesia/Geral | Na minha terra não há terra, | 1 | 3.780 | 06/21/2021 - 14:38 | Português | |
Poesia/Geral | Esquecer é ser esquecido | 1 | 3.940 | 06/21/2021 - 14:37 | Português | |
Poesia/Geral | Perdida a humanidade em mim | 1 | 4.645 | 06/21/2021 - 14:37 | Português | |
Poesia/Geral | Cumpro com rigor a derrota | 1 | 4.821 | 06/21/2021 - 14:36 | Português | |
Poesia/Geral | Não passo de um sonho vago, alheio | 2 | 4.940 | 06/21/2021 - 14:36 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | A sismologia nos símios | 1 | 5.461 | 06/21/2021 - 14:35 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Epistemologia dos Sismos | 1 | 3.971 | 06/21/2021 - 14:34 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Me perco em querer | 1 | 3.364 | 06/21/2021 - 14:33 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Por um ténue, pálido fio de tule | 1 | 4.289 | 06/21/2021 - 14:33 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Prefiro rosas púrpuras ... | 1 | 3.300 | 06/21/2021 - 14:33 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | A simbologia dos cimos | 1 | 3.359 | 06/21/2021 - 14:32 | Português |
Comentários
obrigado a todos pelas mudas leituras
obrigado a todos pelas mudas leituras
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
HIC HABITAT FELICITAS (“A felicidade mora aqui”).
HIC HABITAT FELICITAS (“A felicidade mora aqui”). Essa frase com a ilustração foi colocada originalmente no centro do arco sobre o forno de um padeiro de Pompeia para espantar os maus espíritos. No começo do século XX, a placa foi transferida, juntamente com dúzias de artefatos que hoje em dia dificilmente seriam considerados ofensivos, para o “Gabinete de Objetos Obscenos” do Museu Arqueológico de Nápoles. A mesma inscrição, seguida de nil intret mali (“Que nenhum mal entre”), mas sem a ilustração, foi encontrada em um mosaico na entrada de uma casa de Salisburgo. Restaram muitos anéis decorados com um símbolo fálico daquela época, que eram usados por crianças como amuletos de proteção.