CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Grandes eram os tempos e os céus, gigantes
Lembro bem de olhar o céu fixo e ficar contente
Era pequeno e brincava ao berlinde e ao pião
Fazia na areia castelos, fossos e o oceano pensava-o
Infinito como tudo do que era eu íntimo no verão
Como o céu de tom pastel e o meu tempo de menino
Contente por haver mundo e ver tudo que fosse
O lado bem do sonho, lembro também de olhar
No céu o limite e ter o tempo a durar pra sempre,
Parecendo grande, grande assim os meus desejos
De menino contente por ser do pino do verão dono
E do céu o vigilante era eu das muitas estrelas
Que caíam na minha imaginação como os berlindes
E um pião, pião sem guita rodopiando como o mundo,
Inconsciente eu, dele e do meu rumo de gente
Grande, grandes eram os tempos e os céus gigantes …
Lembro bem de olhar o céu e ficar contente
Jorge Santos (01/2016)
http://namastibetpoems.blogspot.com
Submited by
Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 6211 leituras
Add comment
other contents of Joel
Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post![]() |
Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Ministério da Poesia/Geral | Pangeia e a deriva continental | 1 | 5.985 | 06/21/2021 - 15:32 | Português | |
Poesia/Geral | Minh’alma é uma floresta | 1 | 3.254 | 06/21/2021 - 15:31 | Português | |
Poesia/Geral | O lugar que não se vê ... | 1 | 4.410 | 06/21/2021 - 15:31 | Português | |
Poesia/Geral | Meus sonhos são “de acordo” ao sonhado, | 1 | 5.404 | 06/21/2021 - 15:31 | Português | |
Poesia/Geral | Apologia das coisas bizarras | 1 | 3.075 | 06/21/2021 - 15:30 | Português | |
Poesia/Geral | Gostar de estar vivo, dói! | 1 | 3.205 | 06/21/2021 - 15:30 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Os Dias Nossos do Isolamento | 1 | 4.096 | 06/21/2021 - 15:28 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Permaneço mudo | 1 | 3.415 | 06/21/2021 - 15:28 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Deixai-vos descer à vala, | 1 | 4.352 | 06/21/2021 - 15:28 | Português | |
Poesia/Geral | "Phallu" de Pompeii! | 1 | 5.572 | 06/21/2021 - 15:27 | Português | |
Poesia/Geral | Humano-descendentes | 9 | 6.558 | 06/21/2021 - 15:27 | Português | |
Poesia/Geral | Confesso-me consciente por dentro … | 1 | 6.868 | 06/18/2021 - 18:27 | Português | |
Poesia/Geral | Versão Endovélica de mim próprio | 32 | 4.894 | 06/17/2021 - 15:54 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Deixemos descer à vala, o corpo que em vão nos deram | 15 | 4.314 | 02/09/2021 - 09:55 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | A desconstrução | 38 | 5.010 | 02/06/2021 - 22:18 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Na terra onde ninguém me cala | 1 | 5.295 | 02/06/2021 - 11:14 | Português | |
Poesia/Geral | Esquema gráfico para não sobreviver à morte … | 5 | 5.365 | 02/05/2021 - 12:45 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Tiras-me as palavras da boca | 1 | 4.462 | 02/03/2021 - 19:31 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | A tenaz negação do eu, | 1 | 6.645 | 01/25/2021 - 22:40 | Português | |
Poesia/Geral | Em pêlo e a galope... | 7 | 4.903 | 11/27/2020 - 18:11 | Português | |
Poesia/Geral | Vencido | 3 | 3.874 | 11/25/2020 - 19:26 | Português | |
Poesia/Geral | O Amor é uma nação em risco, | 1 | 6.600 | 05/03/2020 - 00:37 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Ninguém me distingue de quem sou eu ... | 1 | 5.372 | 04/20/2020 - 23:34 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | A um Deus pouco divino … | 1 | 4.784 | 04/19/2020 - 12:02 | Português | |
Poesia/Geral | “Hic sunt dracones”, A dor é tudo … | 4 | 5.152 | 04/15/2020 - 16:25 | Português |
Comentários
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
ver tudo que fosse O lado bem
ver tudo que fosse
O lado bem do sonho, lembro também de olhar
No céu o limite e ter o tempo a durar pra sempre,
ver tudo que fosse O lado bem
ver tudo que fosse
O lado bem do sonho, lembro também de olhar
No céu o limite e ter o tempo a durar pra sempre,
ver tudo que fosse O lado bem
ver tudo que fosse
O lado bem do sonho, lembro também de olhar
No céu o limite e ter o tempo a durar pra sempre,
Lembro bem de olhar o céu e ficar contente
Lembro bem de olhar o céu e ficar contente