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Ouve-me, amiga...
Tudo para, amiga
quando te sinto dorida
por doença atingida.
Na pujança da tua vida,
nos sonhos interrompidos,
num caminho de espinhos,
envolvendo teu doce lar.
Nem palavras em poesia
abafam a dor sentida.
Mesmo a alma florida
voa para outro lugar.
quando te sinto dorida
por doença atingida.
Na pujança da tua vida,
nos sonhos interrompidos,
num caminho de espinhos,
envolvendo teu doce lar.
Nem palavras em poesia
abafam a dor sentida.
Mesmo a alma florida
voa para outro lugar.
Que importa a tela da natureza,
o musical de um chilrear,
a viagem apetecida,
tua singela beleza,
os gestos amigos
que afagam o teu olhar?
O meu sorriso solidário,
não aquece teu corpo magoado.
Praguejo em surdina.
Temo o teu fraquejar.
Desalojo o anjo que me guarda,
peço-lhe…
Descobre um lugar mágico
e desencanta a poção alquímica.
Acredito, te vai curar.
Quero-te sã, amiga,
partilhando comigo
os sonhos que precisamos voar!
OF 29-11-12
(Era imperativo que divulgasse hoje este poema ...)
Submited by
terça-feira, fevereiro 12, 2013 - 11:33
Poesia :
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Odete Ferreira
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Comentários
P/Henricabilio
Grata pela tua presença neste poema tão sentido...
Bjinho, amigo Abílio
solidariedade
É na horas mais sofridas
que o hino à amizade se faz solidário!
1 abraç0o
_Abil!o