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Crónicas de Mauro - " O Golpe do Masp"

Praça do chile, Lisboa - Portugal 18 de Outubro de 2007

O homem que chamam de Pai, subiu confiante as escadas do edificio amarelo, de sobretudo e pasta preta de executivo, bem firma na mão esquerda.
Ao atingir o piso pretendido, certificou-se no seu Moleskine negro do numero de porta pretendido, e prontamente estalou os nós dos dedos na porta.
Aguardou alguns segundos,até que uma jovem morena de olhar sensual, lhe abriu a porta num sorriso de satisfação.
Ela usava Jeans propositadamente gastas, um top branco e estava descalça, revelando um tom demasiado branco de pele.
Certificando-se que o convidado se acomodava no sofá beje, serviu-lhe um Martini, enquanto iniciava o diálogo:
-Bom dia,o Márcio já vem. Está no quarto, a acabar de se vestir.
-Cheguei na hora marcada. Peço desculpa, se estou a criar algum transtorno.
-Não. Nada disso. Tinhamos combinado para as Dez horas mesmo. Mas surgiu um contratempo.
-Contratempo?
Ela sorriu maliciosamente e no contraste da luz provinda da janela, o Pai detectou que não usava sutiã.
-Sim. Nada de grave. Apenas que de manhã, fico mais excitada que o normal.
Por uns segundos ele contemplou-a languidamente, apressando-se depois a responder:
-Eh, eu compreendo. Faz bem. È de manhã que se começa o dia.
-E que se saboreiam os prazeres!
Saboreando o seu Martini, observou demoradamente o gelo a derreter e respondeu, num tom pensativo:
-Sem duvida, menina Angela!
Um ruido de ranger de porta anunciava a chegada do anfitreão à sala. Márcio, era um jovem na casa dos 22 anos. Usava umas calças Jeans azuis escuras e nos pés usava orgulhosamente umas Havaianas pretas. Só a tee-shirt branca e algo gasta destoava.
-Minha desculpa, me atrasei um pouco!
-Sem importância. A jovem já me tinha alertado.
-Ah, pois bem. Vejo que ela já serviu você!
-Sim. O Martini está optimo. Obrigado.
-A Ângela me falou que você tinha interesse em falar comigo?
-De verdade, tenho todo o interesse. Permita-me que me apresente.
-Pois não.
-O meu nome é Alfredo Sóis, e sou o responsável pela conservação de peças artisticas do Museu de Arte de Lisboa. Cargo que acumulo com o de Gerente de uma galeria de pintura aqui em Lisboa.
-Muito bem. Em que o posso ajudar sr. Sóis?
-Acontece que por coincidência conheci a Angela, que me falou do seu talento.
-Da pintura?
-Não só da pintura, mas do seu gosto e perfeição pelas falsificações de originais.
Márcio sorriu nervosamente, e trocando um olhar cumplice com a sua companheira, sentou-se de frente para o Pai:
-Continue...
-Pois bem, eu pensei que se tal feito for verdade, é um desperdicio esgotar todo o seu talento em cópias, quando poderia expor os seus próprios trabalhos.
Meditando por uns instantes, Márcio sintetizou:
-Se bem entendo,você é dono de uma galeria, que pretende o meu trabalho, sem nunca ter visto algo meu.
-Básicamente isso. Sim, é isso.
Márcio riu, levantou-se repentinamente, dirigiu-se á pequena janela, detendo-se por uns segundops a observar o trânsito, atacando de seguida:
-Me deculpe. Mas acho isso uma bizarria.Sou Brasileiro, não acredito no papai Noel, nem em alguem dar algo a alguem só porque ouviu falar.Qual o truque?
O Pai sorriu e trocando um olhar rápido com Angela, abriu a pasta, retirando cerimoniosamente umas folhas A4 escritas, com algumas contas. Escolheu uma e sem proferir qualquer palavra, entregou ao anfitreão.
O choque estampado na face morena do sujeito, foi a prova que o Pai precisava e reiniciou o diálogo:
-Esse montante é, segundo ouvi dizer, o montante que o Márcio tem em divida, com várias Instituições. Montante ese que estou disposto a pagar pelos seus serviços. E se relamente gostar do seu talento, receberá outra importância do mesmo valor.
Márcio assobiou baixinho, levantou-se, dirigindo-se ao pequeno bar e servindo-se de uma dose generosa de Whiskey, meditou por alguns segundos. Depois encarou a companheira, como se a tivesse a acusar de cumplicidade com o visitante:
-Amor desculpa eu não ter falado contigo. Mas estou farta de ver o teu talento não ser aproveitado. Eu fui falar com este senhor. Ele nos pode ajudar!
-Eu não estou acreditando! Você se compromete a pagar essa quantia do nada. Sem me conhecer, sem ver meu trabalho, andou cheirando minhas despesas, se emteu em minha vida pessoal. Só para eu representar sua galeria.
O Pai sorriu. Ele adorava provocar toda esta surpresa. Sorrindo afávelmente retorquiu:
-Talvez eu seja Louco. Mas esta é a verdadeira essência de um caça-talentos. Na verdade eu gosto de desafios.
-Ah, qual é a sua, cara? Eu sei como essas coisas funcionam. não é assim do pé para a mão, que um sujeito expôe numa galeria. Eu nem tenho trabalho para expôr. Isto não está me cheirando bem!
-Efectivamente tem razão, Márcio. Não é assim, facilmente. Acredite ou não, eu sou bastante selectivo. O que tenho para lhe propôr é um desafio. Um teste!
-Um Teste?
-Certamente. Um teste. Uma prova em como você é tudo aquilo que Angela diz que é!
-Como assim, um teste?
Cerimoniosamente, o pai voltou a pegar na pasta de executivo e desta vez retirou uma cópia de um quadro de Picasso, em tamanho A5 e colocou-o em cima da pequena mesa de vidro, de frente para Márcio.
O pintor analizou demoradamente o quadro sem proferir qualquer palavra. Coçou o queixo, pensativamente e como, nada disse, o Pai voltou á carga:
-Trata-se de um quadro de Picasso,chamado O Retrato de Suzanne Bloch de 1904. Esser quadr actualmente está em exposiçãp no Museu de arte de S. Paulo. Confesso que sou fâ de Picasso e como não tenho dinheiro suficiente para ter o original, encomendaria a si a cópia. Se for tão perfeita quanto o original, então o teste está superado. E para que não julgue que existe má- fé da minha parte, esse montante é pago no inicio.
-Amor, nada temos a perder. È a tua especialidade! Porque não aproveitamos o negócio?
-Bom, eu iria precisar de pinceis, tintas...
-Tudo o que necessitar! A Angela fará uma lista e eu colocarei os materiais á sua disposiçaõ. Tem exactamente 16 dias para o fazer.
-Optimo. Penso que serei capaz.
-Ah, Márcio. Tem mais um detalhe.
-Pois não?
-Exijo total confidencialidade.
-Com certeza.Mas me diga, no caso de gostar. Poderei expor na Galeria?
-Eu mesmo redigirei o contrato. Sei que é Brasileiro e para que saiba, eu exponho regularmente em S.Paulo, Rio de Janeiro. Agora imagine, como será regressar à sua terra Natal , com uma grande exposição! E tudo de borla claro!
Márcio sorriu, e apertando enérgicamente a mão do seu mecenas, acompanhou-o à porta, a fim de comemorar a sós com Angela.
No exterior, após descer o vão de escadas, e enquanto aguardava o taxzi, o Pai sorriu. O peixe havia mordido o anzol.

Praça do chile, Lisboa - Portugal 28 de Outubro de 2007

Foi um Márcio radiante, aquele que recebeu a segunda visita de Sóis. Com Angela de seu lado, ele fez alguma cerimónia , enaltecendo as dificuldades de finalizar o trabalho. A dificuldade de imitar um Picasso e enquanto falava, o pai contemplava a tela tapada por um lençol de Seda azul, como se a sua visão conseguisse penetrar pelo pano.
Vendo que o seu visitante, mostrava alguma impaciencia, baixou os estores, acendeu a luz e descerrou o pano, exibindo uma cópia perfeita do original.
Por uns segundos o pai, permaneceu estático, imóvel, absorvendo a delicia da perfeição.Por fim, consegiui soltar, num bafo quente , a afirmação que o autpr queria ouvir:
-Magnifico. Perfeito!
Angela vibrou de satisfação, e beijando o autor, num beijo quente e apaixonado, sorriu para o visitante;
-Eu havia lhe dito. Ele é excepcional.
-Sem duvida!
Dirigindo-se para o sofá bege, abriu a pasta, retirou a minuta do contrato com o Logotipo de uma Galeria de arte em lisboa e estendeu uma Parker na direcção do seu " protégé", com um sorriso:
-Bem vindo ao mundo de Arte!
Extasiado com o sucesso do teste. O autor assinou o contrato, recebendo o montante combinado e minutos depois , um Pai extasiado deixava o apartamento com a obra falsificada, cuidadosamente embrulhada em papel pardo.
Dois dias depois, a obra era enviada para o Brasil, junto com outros estudos de arquitectura, via Fedex, com a direcção de guarulhos.
Nesses dois dias, uma Angela participou na esquadra de policia mais próxima ter sido vitima de violência doméstica.
No final desse segundo dia, a policia prendia um pintor brasileiro, acusado de roubar uma elevada quantia em dinheiro do cofre do Museu de Arte em lisboa

Guarulhos - São Paulo - Brasil - 30 de Novembro de 2007

Márcio acordara cedo nesse dia. Como perfeito Europeu, ainda não havia se habituado ao calôr e queria aproveitar o dia para gozar a sua viagem.
Engolindo o ultimo pedaço de pão á pressa, pegou no boné vermelho e dirigiu-se para o exterior da unidade Hoteleira.
Caminhou vagarosamente como perfeito Turista e ao chegar ao local pretendido, aproximou-se da porta do armazém e bateu nervosamente.
De acordo com o préviamente combinado, os tres sujeitos aguardavam-no, algo impacientes.
Um deles, a que os outros dois chamavam de chefe, permanecia sentado à pequena mesa castanha, pousou enérgicamente o revólver em cima da mesa, como se quizesse incomodar o seu visitante:
-Fala aì ó Portuga. Que tu quer da gente?
Márcio sorriu levemente, tirou a mochila do ombro e sb o olhar atento e apreensivo dos outros dois sujeitos, retirou um saco de lona, que atirou para cima da mesma mesa.
-Que é isso?- Inquiriu o sujeito sentado.
-O inicio do acordo. - Respondeu mauro confiante
Com um aceno de cabeça. o sujeito á sua direita, que deveria ter o dobro da altura de mauro, aproximou-se, abriu o saco, revelando várias notas de Dólares.
-Três mil dólares, só para esta entrevista. O planeado!
O homem sentado riu enérgicamente e pegando no revólver, disse:
-Portuga, ou tu é burro ou suicida. Você surge aqui, com essa grana, sem arma, achando que pode sair daqui vivo. Nunca pensou que poderia " chover " bala e fugirmos com a grana?
Mauro sorriu e manteve-se extraordináriamente calmo. Sacudindo os ombros, sentenciou:
-Nunca pensei nisso. Sabem porquê?
O sujeito ainda sorrindo, concordou:
-Não. Talvez seja falta de inteligência. Me esclareça!
-Porque a grana já é vossa. Mas é bom lembrar que é só uma parte. Ora, se vocês já tem uma parte, porque não ter toda?Qual o pescador que polui o rio de onde vem o seu sutento?
Um silêncio sepulcral se instalou no velho armazem. De olhar desconfiado, o sujeito que permanecia de revólver na mão, sentenciou:
-Mas quem te disse, ó Portuga que precisamos de mais grana?
-Muito fácil "cebola". Ou direi antes Nair Macedo. Casado com Irinei Gimenez, pai de uma criança deficiente de 4 anos. Sem emprego, vive de golpes que no entanto não rendem muito. Por isso se associou a estes dois. à minha direita e se a descrição do meu informador estiver correcta, está Paulo " Bota-Fogo", ex-presidiário. perito em aassalto á mão armada e suspeito de ter liquidado dois policias.
-Continue...
-Por fim, o "indio" perito em armas brancas. Sobretudo facas. Colega de prisão de Paulo, desempregado e sem fonte de rendimento possivel.
Os três entreolharam-se e por fim, Cebola retorquiu:
-Muito bem. nos conte o seu plano.
Mauro avançou cautelosamente até próximo da mesa., e vendo qe cebola voltava a pousar o revólver, continuou:
-O plano é simples e dura três minutos. Um golpe rápido num Museu de S.Paulo.
-Um museu? - Inquiriu o indio
-Correcto!
-Mas com tanto banco, para quê assaltar um Museu. isso é doideira!
-Pelo contrário Indio.è perfeito. um banco tem muita vigilância, muita policia. Um museu é masi fácil, mais rápido e escolhendo a obra de arte certa, pode render o dobro.
-Continue...
Ciente que havia captado a atenção dos sujeitos, Mauro retirou da mochila a imagem das obras pretendidas:
O retrato de Suzanne Bloch ,e " o lavrador de café" do brasileiro Candido Portinari.
-Quadros? è dificil sair com quadros na mão!
-Não Indio, não é. Eu vos ensinarei como tirarem as telas. Não necessitamos das molduras.
-Perfeito!
De seguida, retirou uma planta prévia do Museu de Arte de S. Paulo (Masp), e passou ao resumo dos pormenores.
No fim, Cebola inquiriu:
-Quando será o Golpe?
-Em Dezembro.
-Dezembro? Porque não já? - Paulo tinha urgência do dinheiro
-Por duas razões. A primeira porque preciso de tempo até reunir o dinheiro necessário para vos pagar. De lembrar, que o dinheiro será entregue no dia seguinte ao golpe, quando for buscar as obras.A segunda razão, porque eu preciso de estudar bem as rotinas dos vigilantes. Como eu disse, não serão mais de 4 minutos.
Os três elementos do gang, confidenciaram por uns minutos, cabendo a Cebola, confirmar:
-Muito bem, o risco é minimo e o pagamento bom. Temos negócio, Portuga. Mas aviso, se tentar alguma piada...
-Meus senhores, somos todos adultos aqui.
Levando a mão á bolsa da mochila retirou um telemóvel que entregou a Cebola.
-Guardem este aparelho com a vossa vida.È por ele que lhes serão dadas instruções.
-Certo.
Já no exterior e ainda sentindo-se vigiado, Mauro reparou que estava anormalmente alagado e suado. Havia conseguido o segundo passo do plano. Após se certificar que não era seguido, pegou no seu Nókia e assim que a voz pesada e confiante do Pai, surgiu apressou-se a confirmar:
-Tudo certo!"Botei fogo na cebola do Indio"
O Pai sorriu levemente e anunciou:
-Optimo. O retrato está pronto para ser levantado.
-Afirmativo. Vou fazer compras.
-Prova a muqueca. È optima!
Desligando a chamada, Mauro avançou até ao restaurante combinado, e sem perder tempo, escolheu a melhor mesa, ao lado de uma jovem que parecia só.
Sorrindo triunfantemente,e vendo que cativara a atenção da jovem, retorquiu:
-Me falaram de um prato divinal, neste restaurante.
-Não diga?
-Sim. Um amigo, me falou da vantagem da moqueca!
-O seu sotaque Brasileiro é horrivel.Portugues, suponho?
Ele riu, e não se intimidando, retorquiu:
-Na verdade, sou Português sim. Mas posso melhorar o sotaque.
-Eu posso ser professora. Prove a moqueca!
-Porque não, provarmos juntos?
-Será uma Honra!
Minutos depois de improvisarem o Teatro, Cat e Mauro deliciavam-se com um bom almoço. para de seguida , Mauro recolher as chaves que ela lhe entregava, e enquanto ela se instalava no seu Hotel ele ia levantar um certo retrato.

Edificio do MASP - São Paulo - Brazil- 20 de Dezembro de 2007

De acordo com o plano Márcio tapou o rosto, certificou-se que o o embrulho estava seguro nas suas costas.Num gesto hábil, consultou o relógio e aguardou. Assim que soou um bip do relógio, tirou o pé de cabra forçando tão silenciosamente como pode a porta. Por esta altura, do outro lado do edicio, no segundo piso, Cat pendurada num umbral, cortava momentâneamente o alarme, o suficiente para que Mauro entrasse.
Mauro, tinha visitado regularmente o edificio, sabia como proceder e onde se dirigir.
Evitando sistemáticamente as camaras de vigilância, chegou junto da obra pretendida. O Retrato de Suzanne Bloch, e com um cuidado de ourives, retirou a obra falsa, substituiu-a pela verdadeira, um pouco atabalhoadamente, mas mesmo assim certificando-se que ficava segura. Ao bip do relogio, estendeu-se no chão, evitando o foco de luz da lanterna do vigilante e assim que os passos se afastaram, enrolou a obra verdadeira, colocando-a no mesmo cilindro metálico, onde trouxera a cópia.
Tres minutos e meios depois, abandonou o edificio por onde entrara, não resistindo á tentação de deixar um AS de Paus junto do local.
Cinco minutos depois de ter partido, os três elementos do gang, chegavam á porta, usavam um macaco hidráulico e prontamente invadiram o Museu, roubando a falsa pintura e a outra obra " O lavrador de café", saindo para um furgão branco de one partiram em toda a velocidade.

Saldanha - Lisboa - Portugal 23 de Dezembro de 2007

De sorriso generoso, o Pai lia com nitido prazer a captura dos três assaltantes e a recuperação das obras de arte.
Tal como previra, o fervor Patriótico dos Brasileiros levara-os a não se aperceberem. Como o Pai calculara, foram efectuadas diligências e os tres sujeitos, pressionados e sentirem-se enganados, pela falta do segundo pagamento, acabaram por confessar o local onde esconderam as obras.
Os peritos apenas analisaram o Lavrador de café, confirmando a autenticidade. Lógicamente que tal obra nunca foi pretendida pelo Pai, era apenas " fogo de artificio".
Mauro viajara com Cat de volta, o quadro foi--lhe remetido por Fedex, e agora Angela, Cat e Mauro, sorriam prasenteiramente para o Pai.
Mais um Golpe perfeito!

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quarta-feira, dezembro 9, 2009 - 16:45

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Mefistus

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Re: Crónicas de Mauro - " O Golpe do Masp"

Mefistus,

A forma como a trama de desenrola e é contada é genial! Prende a atenção do início ao final.

Adorei! Bjs :-)

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