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Conta-me como Foi
Fala-me das tuas batalhas,
De como derrubas-te muralhas
Conta-me as tuas vitórias
Partilha as tuas glórias
Conta-me esse teu segredo
de sempre venceres o medo
de sempre ires à luta;
Desde tão jovem recruta.
Sou o teu trovador Medieval
quero cantar teus feitos
Numa Epopeia original
Uma " Eneida" em Jornal
Diz-me qual é a tua verdade
Como progrides nesta cidade
Conta-me como dobras Inimigos
E conservas os teus amigos
Sou todo ouvidos, tu que és forte
Estou aqui, a ver-te fugir da morte
Ès alma guerreira imensamente Nobre
Que te confessas a quem é pobre!
Sabes, todos os grandes herois
têm o seu grande descanso
Numa pausa pequena, mas amena
Em que a espada descansa,serena!
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Poesia :
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Comentários
Re: Conta-me como Foi
Mefistus, meu amigo,
Só sabe ser amigo como tu, quem sabe ouvir! Eu sei que me ouves...
Teu estilo próprio de contar histórias é delicioso!
Um grande beijo.
Re: Conta-me como Foi
Isto faz-me lembrar uma Ode a um antigo guerreiro... Ou a um grande Homem, que o foi no seu tempo! Por exemplo um avô... Uma possivel dedicatória, tributo, quem sabe!
Fez-me pensar, gosto disso... :-)
Sempre maravilhoso Mefistus, como já nos habituas-te! ;-)
Re: Conta-me como Foi
Mefistus
sempre bom ler a tua poesia...
interessante este teu poema na procura de uma historia por contar...realço esta estrofe muito bonita pelo arcaísmo usado, pois sou fã de palavras deste género..."trovador":
"Sou o teu trovador Medieval
quero cantar teus feitos
Numa Epopeia original
Uma " Eneida" em Jornal"
Um abraço :-)
Re: Conta-me como Foi
Encanto-me sempre com os teus poemas!
Conta-me agora tu, onde vais buscar tal imaginação!
És fantástico não me canso de dizer!
Um beijo
xoxo
Re: Conta-me como Foi
E és mesmo um trovador!
Um doce trovador dos tempos modernos conservando a candura e a graça de tempos antigos!
Gostei muito de te ler, Mefistus!
Beijinho grande no contador de historias!
Inês