Perfeitos no amor e no pranto …

Prefeitos do amor e do pranto,
Assim somos nós hoje, predefinimos
Quem gostamos em função da distância
Do pâncreas ao estômago e esófago,

As regalias são para nós o veneno
Natural do corpo e da alma que nunca
Dói, é muda de facto, traja a rigor
Quando é feriado dia de santo, a hóstia

Na eucaristia é o Santo Graal, quando
O espírita responde ao físico segredando
Acanhado que detesta sentir sentimentos
Lavados, sentidos profundos conciliadores

E o encanto do pão ainda quente, a chuva
Caída e a manhã ferida, o agasalho,
Privilégios, prazeres íntimos, gestos mornos,
Que podem durar para sempre ou não,

Preterimos amor e canto à jugular, à histeria.
Degolada a Sereia resta o flanco salino, o réu,
A hipocrisia do vegetal com sabor a couve,
Maçã verde não é “pão de rala” mais doce.

Quadrilátero é o genoma fálico da abundância,
Eufemismo é a desfaçatez com que bradamos
E brandimos Moisés como Decanos às tropas,
De Bizâncio enquanto exaltamos El Cordobés,

Perfeitos no amor e no canto embora sejamos
Um cancro e cancerígena a nossa pequenez
“Crisálica”, congénita e abjecta, contamos com a dita,
Como um Abeto conta com a água por perto

E o vento forte nos ramos, no Teixo o tempo,
O sagrado dos Celtas que nem eu m’lembro,
Ouço-o ao comprido na erva chã, estendido
Por extenso, Argonauta e órfão, eu m’maldigo

Em Esperanto …

Joel Matos ( 12 Dezembro 2021)

http://joel-matos.blogspot.com

https://namastibet.wordpress.com

http://namastibetpoems.blogspot.com

Submited by

Tuesday, January 4, 2022 - 11:21

Poesia :

Your rating: None (1 vote)

Joel

Joel's picture
Offline
Title: Membro
Last seen: 16 weeks 4 days ago
Joined: 12/20/2009
Posts:
Points: 42284

Comments

Joel's picture

Prefeitos do amor e do

Prefeitos do amor e do pranto,
Assim somos nós hoje, predefinimos
Quem gostamos em função da distância
Do pâncreas ao estômago e esófago,

As regalias são para nós o veneno
Natural do corpo e da alma que nunca
Dói, é muda de facto, traja a rigor
Quando é feriado dia de santo, a hóstia

Na eucaristia é o Santo Graal, quando
O espírita responde ao físico segredando
Acanhado que detesta sentir sentimentos
Lavados, sentidos profundos conciliadores

E o encanto do pão ainda quente, a chuva
Caída e a manhã ferida, o agasalho,
Privilégios, prazeres íntimos, gestos mornos,
Que podem durar para sempre ou não,

Preterimos amor e canto à jugular, à histeria.
Degolada a Sereia resta o flanco salino, o réu,
A hipocrisia do vegetal com sabor a couve,
Maçã verde não é “pão de rala” mais doce.

Quadrilátero é o genoma fálico da abundância,
Eufemismo é a desfaçatez com que bradamos
E brandimos Moisés como Decanos às tropas,
De Bizâncio enquanto exaltamos El Cordobés,

Perfeitos no amor e no canto embora sejamos
Um cancro e cancerígena a nossa pequenez
“Crisálica”, congénita e abjecta, contamos com a dita,
Como um Abeto conta com a água por perto

E o vento forte nos ramos, no Teixo o tempo,
O sagrado dos Celtas que nem eu m’lembro,
Ouço-o ao comprido na erva chã, estendido
Por extenso, Argonauta e órfão, eu m’maldigo

Em Esperanto …

Joel Matos ( 12 Dezembro 2021)

http://joel-matos.blogspot.com

https://namastibet.wordpress.com

http://namastibetpoems.blogspot.com

Joel's picture

Prefeitos do amor e do

Prefeitos do amor e do pranto,
Assim somos nós hoje, predefinimos
Quem gostamos em função da distância
Do pâncreas ao estômago e esófago,

As regalias são para nós o veneno
Natural do corpo e da alma que nunca
Dói, é muda de facto, traja a rigor
Quando é feriado dia de santo, a hóstia

Na eucaristia é o Santo Graal, quando
O espírita responde ao físico segredando
Acanhado que detesta sentir sentimentos
Lavados, sentidos profundos conciliadores

E o encanto do pão ainda quente, a chuva
Caída e a manhã ferida, o agasalho,
Privilégios, prazeres íntimos, gestos mornos,
Que podem durar para sempre ou não,

Preterimos amor e canto à jugular, à histeria.
Degolada a Sereia resta o flanco salino, o réu,
A hipocrisia do vegetal com sabor a couve,
Maçã verde não é “pão de rala” mais doce.

Quadrilátero é o genoma fálico da abundância,
Eufemismo é a desfaçatez com que bradamos
E brandimos Moisés como Decanos às tropas,
De Bizâncio enquanto exaltamos El Cordobés,

Perfeitos no amor e no canto embora sejamos
Um cancro e cancerígena a nossa pequenez
“Crisálica”, congénita e abjecta, contamos com a dita,
Como um Abeto conta com a água por perto

E o vento forte nos ramos, no Teixo o tempo,
O sagrado dos Celtas que nem eu m’lembro,
Ouço-o ao comprido na erva chã, estendido
Por extenso, Argonauta e órfão, eu m’maldigo

Em Esperanto …

Joel Matos ( 12 Dezembro 2021)

http://joel-matos.blogspot.com

https://namastibet.wordpress.com

http://namastibetpoems.blogspot.com

Joel's picture

Prefeitos do amor e do

Prefeitos do amor e do pranto,
Assim somos nós hoje, predefinimos
Quem gostamos em função da distância
Do pâncreas ao estômago e esófago,

As regalias são para nós o veneno
Natural do corpo e da alma que nunca
Dói, é muda de facto, traja a rigor
Quando é feriado dia de santo, a hóstia

Na eucaristia é o Santo Graal, quando
O espírita responde ao físico segredando
Acanhado que detesta sentir sentimentos
Lavados, sentidos profundos conciliadores

E o encanto do pão ainda quente, a chuva
Caída e a manhã ferida, o agasalho,
Privilégios, prazeres íntimos, gestos mornos,
Que podem durar para sempre ou não,

Preterimos amor e canto à jugular, à histeria.
Degolada a Sereia resta o flanco salino, o réu,
A hipocrisia do vegetal com sabor a couve,
Maçã verde não é “pão de rala” mais doce.

Quadrilátero é o genoma fálico da abundância,
Eufemismo é a desfaçatez com que bradamos
E brandimos Moisés como Decanos às tropas,
De Bizâncio enquanto exaltamos El Cordobés,

Perfeitos no amor e no canto embora sejamos
Um cancro e cancerígena a nossa pequenez
“Crisálica”, congénita e abjecta, contamos com a dita,
Como um Abeto conta com a água por perto

E o vento forte nos ramos, no Teixo o tempo,
O sagrado dos Celtas que nem eu m’lembro,
Ouço-o ao comprido na erva chã, estendido
Por extenso, Argonauta e órfão, eu m’maldigo

Em Esperanto …

Joel Matos ( 12 Dezembro 2021)

http://joel-matos.blogspot.com

https://namastibet.wordpress.com

http://namastibetpoems.blogspot.com

Joel's picture

Prefeitos do amor e do

Prefeitos do amor e do pranto,
Assim somos nós hoje, predefinimos
Quem gostamos em função da distância
Do pâncreas ao estômago e esófago,

As regalias são para nós o veneno
Natural do corpo e da alma que nunca
Dói, é muda de facto, traja a rigor
Quando é feriado dia de santo, a hóstia

Na eucaristia é o Santo Graal, quando
O espírita responde ao físico segredando
Acanhado que detesta sentir sentimentos
Lavados, sentidos profundos conciliadores

E o encanto do pão ainda quente, a chuva
Caída e a manhã ferida, o agasalho,
Privilégios, prazeres íntimos, gestos mornos,
Que podem durar para sempre ou não,

Preterimos amor e canto à jugular, à histeria.
Degolada a Sereia resta o flanco salino, o réu,
A hipocrisia do vegetal com sabor a couve,
Maçã verde não é “pão de rala” mais doce.

Quadrilátero é o genoma fálico da abundância,
Eufemismo é a desfaçatez com que bradamos
E brandimos Moisés como Decanos às tropas,
De Bizâncio enquanto exaltamos El Cordobés,

Perfeitos no amor e no canto embora sejamos
Um cancro e cancerígena a nossa pequenez
“Crisálica”, congénita e abjecta, contamos com a dita,
Como um Abeto conta com a água por perto

E o vento forte nos ramos, no Teixo o tempo,
O sagrado dos Celtas que nem eu m’lembro,
Ouço-o ao comprido na erva chã, estendido
Por extenso, Argonauta e órfão, eu m’maldigo

Em Esperanto …

Joel Matos ( 12 Dezembro 2021)

http://joel-matos.blogspot.com

https://namastibet.wordpress.com

http://namastibetpoems.blogspot.com

Joel's picture

Prefeitos do amor e do

Prefeitos do amor e do pranto,
Assim somos nós hoje, predefinimos
Quem gostamos em função da distância
Do pâncreas ao estômago e esófago,

As regalias são para nós o veneno
Natural do corpo e da alma que nunca
Dói, é muda de facto, traja a rigor
Quando é feriado dia de santo, a hóstia

Na eucaristia é o Santo Graal, quando
O espírita responde ao físico segredando
Acanhado que detesta sentir sentimentos
Lavados, sentidos profundos conciliadores

E o encanto do pão ainda quente, a chuva
Caída e a manhã ferida, o agasalho,
Privilégios, prazeres íntimos, gestos mornos,
Que podem durar para sempre ou não,

Preterimos amor e canto à jugular, à histeria.
Degolada a Sereia resta o flanco salino, o réu,
A hipocrisia do vegetal com sabor a couve,
Maçã verde não é “pão de rala” mais doce.

Quadrilátero é o genoma fálico da abundância,
Eufemismo é a desfaçatez com que bradamos
E brandimos Moisés como Decanos às tropas,
De Bizâncio enquanto exaltamos El Cordobés,

Perfeitos no amor e no canto embora sejamos
Um cancro e cancerígena a nossa pequenez
“Crisálica”, congénita e abjecta, contamos com a dita,
Como um Abeto conta com a água por perto

E o vento forte nos ramos, no Teixo o tempo,
O sagrado dos Celtas que nem eu m’lembro,
Ouço-o ao comprido na erva chã, estendido
Por extenso, Argonauta e órfão, eu m’maldigo

Em Esperanto …

Joel Matos ( 12 Dezembro 2021)

http://joel-matos.blogspot.com

https://namastibet.wordpress.com

http://namastibetpoems.blogspot.com

Joel's picture

Prefeitos do amor e do

Prefeitos do amor e do pranto,
Assim somos nós hoje, predefinimos
Quem gostamos em função da distância
Do pâncreas ao estômago e esófago,

As regalias são para nós o veneno
Natural do corpo e da alma que nunca
Dói, é muda de facto, traja a rigor
Quando é feriado dia de santo, a hóstia

Na eucaristia é o Santo Graal, quando
O espírita responde ao físico segredando
Acanhado que detesta sentir sentimentos
Lavados, sentidos profundos conciliadores

E o encanto do pão ainda quente, a chuva
Caída e a manhã ferida, o agasalho,
Privilégios, prazeres íntimos, gestos mornos,
Que podem durar para sempre ou não,

Preterimos amor e canto à jugular, à histeria.
Degolada a Sereia resta o flanco salino, o réu,
A hipocrisia do vegetal com sabor a couve,
Maçã verde não é “pão de rala” mais doce.

Quadrilátero é o genoma fálico da abundância,
Eufemismo é a desfaçatez com que bradamos
E brandimos Moisés como Decanos às tropas,
De Bizâncio enquanto exaltamos El Cordobés,

Perfeitos no amor e no canto embora sejamos
Um cancro e cancerígena a nossa pequenez
“Crisálica”, congénita e abjecta, contamos com a dita,
Como um Abeto conta com a água por perto

E o vento forte nos ramos, no Teixo o tempo,
O sagrado dos Celtas que nem eu m’lembro,
Ouço-o ao comprido na erva chã, estendido
Por extenso, Argonauta e órfão, eu m’maldigo

Em Esperanto …

Joel Matos ( 12 Dezembro 2021)

http://joel-matos.blogspot.com

https://namastibet.wordpress.com

http://namastibetpoems.blogspot.com

Joel's picture

Prefeitos do amor e do

Prefeitos do amor e do pranto,
Assim somos nós hoje, predefinimos
Quem gostamos em função da distância
Do pâncreas ao estômago e esófago,

As regalias são para nós o veneno
Natural do corpo e da alma que nunca
Dói, é muda de facto, traja a rigor
Quando é feriado dia de santo, a hóstia

Na eucaristia é o Santo Graal, quando
O espírita responde ao físico segredando
Acanhado que detesta sentir sentimentos
Lavados, sentidos profundos conciliadores

E o encanto do pão ainda quente, a chuva
Caída e a manhã ferida, o agasalho,
Privilégios, prazeres íntimos, gestos mornos,
Que podem durar para sempre ou não,

Preterimos amor e canto à jugular, à histeria.
Degolada a Sereia resta o flanco salino, o réu,
A hipocrisia do vegetal com sabor a couve,
Maçã verde não é “pão de rala” mais doce.

Quadrilátero é o genoma fálico da abundância,
Eufemismo é a desfaçatez com que bradamos
E brandimos Moisés como Decanos às tropas,
De Bizâncio enquanto exaltamos El Cordobés,

Perfeitos no amor e no canto embora sejamos
Um cancro e cancerígena a nossa pequenez
“Crisálica”, congénita e abjecta, contamos com a dita,
Como um Abeto conta com a água por perto

E o vento forte nos ramos, no Teixo o tempo,
O sagrado dos Celtas que nem eu m’lembro,
Ouço-o ao comprido na erva chã, estendido
Por extenso, Argonauta e órfão, eu m’maldigo

Em Esperanto …

Joel Matos ( 12 Dezembro 2021)

http://joel-matos.blogspot.com

https://namastibet.wordpress.com

http://namastibetpoems.blogspot.com

Joel's picture

Prefeitos do amor e do

Prefeitos do amor e do pranto,
Assim somos nós hoje, predefinimos
Quem gostamos em função da distância
Do pâncreas ao estômago e esófago,

As regalias são para nós o veneno
Natural do corpo e da alma que nunca
Dói, é muda de facto, traja a rigor
Quando é feriado dia de santo, a hóstia

Na eucaristia é o Santo Graal, quando
O espírita responde ao físico segredando
Acanhado que detesta sentir sentimentos
Lavados, sentidos profundos conciliadores

E o encanto do pão ainda quente, a chuva
Caída e a manhã ferida, o agasalho,
Privilégios, prazeres íntimos, gestos mornos,
Que podem durar para sempre ou não,

Preterimos amor e canto à jugular, à histeria.
Degolada a Sereia resta o flanco salino, o réu,
A hipocrisia do vegetal com sabor a couve,
Maçã verde não é “pão de rala” mais doce.

Quadrilátero é o genoma fálico da abundância,
Eufemismo é a desfaçatez com que bradamos
E brandimos Moisés como Decanos às tropas,
De Bizâncio enquanto exaltamos El Cordobés,

Perfeitos no amor e no canto embora sejamos
Um cancro e cancerígena a nossa pequenez
“Crisálica”, congénita e abjecta, contamos com a dita,
Como um Abeto conta com a água por perto

E o vento forte nos ramos, no Teixo o tempo,
O sagrado dos Celtas que nem eu m’lembro,
Ouço-o ao comprido na erva chã, estendido
Por extenso, Argonauta e órfão, eu m’maldigo

Em Esperanto …

Joel Matos ( 12 Dezembro 2021)

http://joel-matos.blogspot.com

https://namastibet.wordpress.com

http://namastibetpoems.blogspot.com

Joel's picture

Prefeitos do amor e do

Prefeitos do amor e do pranto,
Assim somos nós hoje, predefinimos
Quem gostamos em função da distância
Do pâncreas ao estômago e esófago,

As regalias são para nós o veneno
Natural do corpo e da alma que nunca
Dói, é muda de facto, traja a rigor
Quando é feriado dia de santo, a hóstia

Na eucaristia é o Santo Graal, quando
O espírita responde ao físico segredando
Acanhado que detesta sentir sentimentos
Lavados, sentidos profundos conciliadores

E o encanto do pão ainda quente, a chuva
Caída e a manhã ferida, o agasalho,
Privilégios, prazeres íntimos, gestos mornos,
Que podem durar para sempre ou não,

Preterimos amor e canto à jugular, à histeria.
Degolada a Sereia resta o flanco salino, o réu,
A hipocrisia do vegetal com sabor a couve,
Maçã verde não é “pão de rala” mais doce.

Quadrilátero é o genoma fálico da abundância,
Eufemismo é a desfaçatez com que bradamos
E brandimos Moisés como Decanos às tropas,
De Bizâncio enquanto exaltamos El Cordobés,

Perfeitos no amor e no canto embora sejamos
Um cancro e cancerígena a nossa pequenez
“Crisálica”, congénita e abjecta, contamos com a dita,
Como um Abeto conta com a água por perto

E o vento forte nos ramos, no Teixo o tempo,
O sagrado dos Celtas que nem eu m’lembro,
Ouço-o ao comprido na erva chã, estendido
Por extenso, Argonauta e órfão, eu m’maldigo

Em Esperanto …

Joel Matos ( 12 Dezembro 2021)

http://joel-matos.blogspot.com

https://namastibet.wordpress.com

http://namastibetpoems.blogspot.com

Joel's picture

Prefeitos do amor e do

Prefeitos do amor e do pranto,
Assim somos nós hoje, predefinimos
Quem gostamos em função da distância
Do pâncreas ao estômago e esófago,

As regalias são para nós o veneno
Natural do corpo e da alma que nunca
Dói, é muda de facto, traja a rigor
Quando é feriado dia de santo, a hóstia

Na eucaristia é o Santo Graal, quando
O espírita responde ao físico segredando
Acanhado que detesta sentir sentimentos
Lavados, sentidos profundos conciliadores

E o encanto do pão ainda quente, a chuva
Caída e a manhã ferida, o agasalho,
Privilégios, prazeres íntimos, gestos mornos,
Que podem durar para sempre ou não,

Preterimos amor e canto à jugular, à histeria.
Degolada a Sereia resta o flanco salino, o réu,
A hipocrisia do vegetal com sabor a couve,
Maçã verde não é “pão de rala” mais doce.

Quadrilátero é o genoma fálico da abundância,
Eufemismo é a desfaçatez com que bradamos
E brandimos Moisés como Decanos às tropas,
De Bizâncio enquanto exaltamos El Cordobés,

Perfeitos no amor e no canto embora sejamos
Um cancro e cancerígena a nossa pequenez
“Crisálica”, congénita e abjecta, contamos com a dita,
Como um Abeto conta com a água por perto

E o vento forte nos ramos, no Teixo o tempo,
O sagrado dos Celtas que nem eu m’lembro,
Ouço-o ao comprido na erva chã, estendido
Por extenso, Argonauta e órfão, eu m’maldigo

Em Esperanto …

Joel Matos ( 12 Dezembro 2021)

http://joel-matos.blogspot.com

https://namastibet.wordpress.com

http://namastibetpoems.blogspot.com

Add comment

Login to post comments

other contents of Joel

Topic Title Replies Views Last Postsort icon Language
Ministério da Poesia/General Ladram cães à distância, Mato o "Por-Matar" ... 2 8.164 06/21/2021 - 16:22 Portuguese
Ministério da Poesia/General Morri lívido e nu ... 1 5.204 06/21/2021 - 16:22 Portuguese
Ministério da Poesia/General Sou "O-Feito-Do-Primeiro-Vidente" 1 5.729 06/21/2021 - 16:21 Portuguese
Ministério da Poesia/General Pedra, tesoura ou papel..."Do que era certo" 1 12.089 06/21/2021 - 16:21 Portuguese
Ministério da Poesia/General Nada se parece comigo 1 4.474 06/21/2021 - 16:20 Portuguese
Ministério da Poesia/General Quantos Césares fui eu !!! 1 4.852 06/21/2021 - 16:20 Portuguese
Ministério da Poesia/General "Sic est vulgus" 1 7.708 06/21/2021 - 16:19 Portuguese
Ministério da Poesia/General Como morre um Rei de palha... 1 7.226 06/21/2021 - 15:44 Portuguese
Ministério da Poesia/General Vivo do oficio das paixões 1 5.958 06/21/2021 - 15:44 Portuguese
Ministério da Poesia/General Patchwork... 2 5.698 06/21/2021 - 15:44 Portuguese
Poesia/General A síndrome de Savanah 1 6.780 06/21/2021 - 15:43 Portuguese
Poesia/General A sucessão dos dias e a sede de voyeur ... 1 10.984 06/21/2021 - 15:42 Portuguese
Poesia/General Daniel Faria, excerto “Do que era certo” 1 6.504 06/21/2021 - 15:41 Portuguese
Poesia/General Objectos próximos, 1 6.333 06/21/2021 - 15:40 Portuguese
Poesia/General Na minha terra não há terra, 1 4.564 06/21/2021 - 15:38 Portuguese
Poesia/General Esquecer é ser esquecido 1 5.874 06/21/2021 - 15:37 Portuguese
Poesia/General Perdida a humanidade em mim 1 5.786 06/21/2021 - 15:37 Portuguese
Poesia/General Cumpro com rigor a derrota 1 6.610 06/21/2021 - 15:36 Portuguese
Poesia/General Não passo de um sonho vago, alheio 2 5.849 06/21/2021 - 15:36 Portuguese
Ministério da Poesia/General A sismologia nos símios 1 6.410 06/21/2021 - 15:35 Portuguese
Ministério da Poesia/General Epistemologia dos Sismos 1 5.156 06/21/2021 - 15:34 Portuguese
Ministério da Poesia/General Me perco em querer 1 5.201 06/21/2021 - 15:33 Portuguese
Ministério da Poesia/General Por um ténue, pálido fio de tule 1 6.103 06/21/2021 - 15:33 Portuguese
Ministério da Poesia/General Prefiro rosas púrpuras ... 1 3.882 06/21/2021 - 15:33 Portuguese
Ministério da Poesia/General A simbologia dos cimos 1 5.440 06/21/2021 - 15:32 Portuguese