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À DERIVA

Vou soltar um pouco as rédeas,
Confiar a meu cavalo, meu caminho.

É eterna a nebllina que me envolve
Minhas pernas sao tranquilas e deslizam
Pela relva e pelo instinto, sem mistério!

Ver que os deuses jogam cartas
E que os ciganos, dos sinais não me revelem
O que os astros em seus ciclos, profetizam...

Afrouxar maneiro as velas e de leve
Vou mirar pela escotilha percebendo
Qual o mar me navegou durante a noite
e onde ancora já bem tarde, meu navio

Descobrir de novo a praia...
Que florestas me devolvem!
Que deserto se reserva a meu destino!

Vou soltar assim, de leve, as rédeas...
A maré vai definir meu desafio!
E respostas não procuro. Tenho alma e
O caráter é quem molda meu futuro!

 

www.outubrurubro.blogspot.com

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domingo, março 13, 2011 - 19:50

Poesia :

Your rating: None (1 vote)

marcelocampello

imagem de marcelocampello
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Comentários

imagem de Ema Moura

À deriva

Ainda que de rédeas soltas 

mil respostas esperaria,

de olhos postos no horizonte,

no qual se deita um melhor Amanhã.

 

Adorei no seu poema ver a expressão do seu carácter.

Estivesse eu confiante dos passos que dou.

Um abraço,

Ema

imagem de marcelocampello

Fico feliz com o comentario!

Ola Ema! Bom dia!

Que bom que te causou um bom efeito, acho que esse poema é realmente descreve a fase que estou vivendo!

que bom que gostou! Obrigado!

Abraços!Input format

imagem de SFL22

Excelente mesmo! Continua a

Excelente mesmo!
Continua a escrever assim!

imagem de marcelocampello

Obrigado!

Obrigado tambem, um incentivo sempre é bom!

Abraços!

imagem de MarneDulinski

À DERIVA

Lindo Poema,gostei, meus parabéns,

MarneDulinski

imagem de marcelocampello

Obrigado

Opa, muito obrigado!

Seus comentarios sao sempre bem vindos!

Abraços!

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