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Cidade ao entardecer (antigo)
Ao retomar ao meu doce lar,
Equanto caminho pelo paceio,
Vejo as pessoas como no recreio,
Apressadas, agitadas a amontoar.
Aqueles homem pobres, resignados,
Sentam, sujos, no chão,
E como invisívieis para a multidão,
Ninguém os sente, ninguem os vê. Coitados!
O barulho intenso da cidade,
Com o cheiro a combustível queimado,
É idndiferente ao casal apaixonado,
Que vive o inocente amor; a felicidade.
Pela calçada, alegres brincam,
As crianças morenas de sujidade,
Suor intenso escorre. É a mossidade,
Que vive despreocupada(que a dor não sintam).
E de quando em quando se vê correr,
A mulher apressada, para o jantar,
Que ainda não fez, e só de pensar
A preguiça aclama para não o fazer.
Sociedade honesta, a do trabalhador,
Que se esfola, e agradece a Deus,
Pela miséria, que recebe, que para os seus,
Chega, com mais um quanto de amor
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Comentários
É a luta do povo que
É a luta
do povo
que labuta
e incha do choro
que dele não brota
Exorta na euforia
da sociedade torta
e dentro de portas
sofre a agonia
do dia-a-dia
Gostei de ler
Bjo.
PaTaz
Adoro as suas
Adoro as suas respostas...
Obrigado