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Desconhecida
Como vou entender estas leis que me regem?
Estas vontades vivas que matam o que de mim há de racional?
Como entender estes impulsos que emergem
Que fervem que gritam que me assaltam a bem ou a mal?
Como controlar tudo isto que só descontroladamente existe?
Como não gostar desta dor tão doce que me faz sorrir?
Desta entrega silenciosa e secreta que insiste,
No medo de ser descoberta por quem a fez existir?
Não me deixes cair no ridículo que te afasta!
Eu não consigo controlar mais o meu coração.
És a desconhecida perfeita que me arrasta,
Para esta nobre, estranha condição.
Não faz sentido fechar os olhos para te ver,
Acreditar saber perfeitamente quem és,
Amar uma simpatia, que sem querer,
Me encontrou, desprevenido, daquela vez.
Eu nem sei por onde começar…
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