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Das mazelas que o tempo impõe ao corpo
As marcas das vivências se agrupam em novas rugas.
Os olhos, já cansados, distorcem a visão:
enxergam poucas cores das paletas da emoção.
As mãos, outrora ágeis, se perdem em lentas fugas.
Os olhos, já cansados, distorcem a visão:
enxergam poucas cores das paletas da emoção.
As mãos, outrora ágeis, se perdem em lentas fugas.
As pernas já não saltam nem dançam a canção
que embala a triste alma agora presa em amarguras.
A silhueta altiva agora é uma triste figura
que enverga a cada dia sob a sazonal pressão.
O implacável tempo impõe amargas ataduras
ao corpo já cansado de tanta desilusão.
Somente a alma sabe se abster da vida dura.
A saúde da alma mantém jovem o coração.
E pode manter longe da velhice o corpo em fuga.
O espírito incansável é o que mantém o corpo são.
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terça-feira, junho 28, 2016 - 17:40
Poesia :
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