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Quanta neve...
Quem és tu que se traveste!?
Pelas frestas do espelho, quem te espia?
Que pústulas, que pestes te esporulam?
Verrugas verdugas da pele!
Ver dura sua epiderme!
Quanto anuro, quanto verme
que te consome!
Quantos anfíbios te bebem!
Sao girinos que te geram!
Não te extingues... não és homem...
Quanta neve...
Quanta neve...
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quinta-feira, março 3, 2011 - 11:46
Poesia :
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marcelocampello
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Comentários
Um jogo de palavras muito
Um jogo de palavras muito mais que interessante.Um poema inteiro!
Puxa vida, obrigado!
Muito obrigado Dionisio...
Sou um agronomo, que quase nao tem tempo de escrever e se dedicar ao trabalho da leitura...
Faço porque me inunda demais e estou me arriscando nas palavras... Confesso que elogios com o seu me dao força para continuar dedicando parte de minha força para isso!
TEm ese desafio agora de escrever 30 poemas para arriscar publicar um livro... e no meu caso, nunca tive nem um poema publicado, nem em jornalzinho de paróquia!
Estou tentando cavucar aqui as coisas que eu fui acumulando com o tempo!
Mas muito obrigado mesmo... fico feliz com isso!
ME ajude sempre que puder com suas opiniões isnceras, sou muito tranquilo em receber uma critica... Abração e muito prazer!