CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Cada noite é um poço onde o dia vai matar a sede
No campo o dia é quente
E quente, trago a alma à realidade dos factos
O corpo, amarrotado de dormir, fica pendurado no roupeiro
Cada noite é um poço onde o dia vai matar a sede
No quarto a noite é fria
E frio, visto o corpo à imaginação do sono
Enquanto a alma vai fazer castelos na praia dos sonhos.
No teto da da imaginação faltam telhas à realidade
O céu, azul durante o dia ou constelado de noite
É oferta da alma para um corpo cansado de existir.
Tudo é sonho na realidade que a vida veste
Quando se acorda para morrer.
No campo os dias são quentes
E frias são as noites no meu quarto.
Submited by
Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 96 leituras
other contents of nunomarques
Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post![]() |
Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Geral | Apontamentos inúteis aos dedos de uma mão só | 1 | 206 | 02/07/2021 - 10:18 | Português | |
Poesia/Geral | Cada noite é um poço onde o dia vai matar a sede | 0 | 96 | 09/29/2020 - 08:46 | Português | |
Poesia/Geral | Temporal | 1 | 600 | 02/27/2018 - 10:17 | Português | |
Poesia/Geral | A coisa mais estúpida do mundo | 1 | 998 | 02/27/2018 - 10:16 | Português | |
Poesia/Geral | Esclarecimento | 0 | 648 | 09/09/2014 - 11:23 | Português | |
Poesia/Geral | Poema e chuva | 1 | 748 | 05/25/2014 - 03:17 | Português | |
Poesia/Geral | Debruçado sobre a janela | 0 | 803 | 03/17/2014 - 09:47 | Português | |
Poesia/Geral | Strange | 0 | 844 | 03/17/2014 - 09:44 | Português | |
Poesia/Geral | Viver é sair para a rua de manhã, aprender a amar e à noite voltar para casa. | 0 | 840 | 01/30/2014 - 19:37 | Português | |
Poesia/Geral | Interior | 0 | 701 | 09/15/2013 - 10:00 | Português | |
Poesia/Geral | Ilusório | 0 | 807 | 09/13/2013 - 16:26 | Português | |
Poesia/Geral | Momento | 0 | 723 | 05/21/2013 - 15:38 | Português | |
Poesia/Geral | “La folie” | 0 | 614 | 05/08/2013 - 13:44 | Português | |
Poesia/Geral | Á luz de uma lua de Saturno | 0 | 658 | 04/16/2013 - 08:10 | Português | |
Poesia/Geral | Insónia | 0 | 547 | 04/15/2013 - 10:25 | Português | |
Poesia/Geral | Caravelas azuis céu adentro por dois mil anos | 4 | 1.048 | 05/23/2012 - 22:28 | Português | |
Poesia/Geral | Concordata - O desejo | 2 | 1.033 | 05/14/2012 - 15:38 | Português | |
Poesia/Geral | Concordata - A cena | 1 | 1.017 | 03/07/2012 - 08:47 | Português | |
Poesia/Geral | Concordata - A máscara | 2 | 878 | 03/07/2012 - 08:43 | Português | |
Poesia/Geral | Os meus braços são estradas | 3 | 864 | 02/25/2012 - 15:59 | Português | |
Poesia/Geral | Dança bailarina até ao fim da noite | 5 | 950 | 02/19/2012 - 22:45 | Português | |
Poesia/Geral | Imaginei uma guerra enquanto as armas descansam | 8 | 894 | 11/22/2011 - 17:15 | Português | |
Poesia/Geral | Hoje, espero mais um pouco | 3 | 1.078 | 10/15/2011 - 16:04 | Português | |
Poesia/Geral | O complicado é pensar sobre... | 2 | 922 | 09/01/2011 - 10:23 | Português | |
Poesia/Amor | Ondas de impacto | 2 | 903 | 07/08/2011 - 02:48 | Português |
Add comment