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Chorrilho só chorrilho

Já são três horas sem madrugada.
Na promessa de enxurradas
Tu rua,
Trarás despedidas
Levarás paixões

Poste com longos cabelos de luzes
Veleja a vista
Do que
Ainda sobra
Ainda resta

Urinas deslizam e cuidam de serem fontes
Pelas flores de Antares,
As pedras
Queriam ser elas rostos vultosos
Por detrás da calda da cascata

O desejo quis não resmungar
Então!
Assoprou uma canção

As mãos do tempo tapam olhos –
O dia amanheceu
Abriu-se!

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terça-feira, dezembro 13, 2011 - 21:35

Poesia :

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Alcantra

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