“Daqui-a-nada”
“Daqui-a-nada” desfaço-me em sorriso,
Porque a vida, ou é relevada ou não é
Pra ser levada assim, “tanto-a-sério”,
Há gente por exemplo que nunca dorme,
Encurralados entre o “divã” ea divisão
Menos mobilizada, a cama. Há gente que
Nunca morde ou ainda não foi mordida
“Às-cegas” p'la fúria séria, sem expiação.
Loucura, glória nem daqui a'nad'ontem,
Agora ainda é cedo pra dormir, deixem-
-Me rir mais um pouco, ao fim e ao cabo
A delícia é no absurdo que é acordar
Sonhando ser agora, só “ind'à bocado ,”
“Daqui-a-nada” desfaço-me en'semanas
E troço d'quen'chegar d'facto nado morto
Ou fora d'horas, o que chegar em'último,
Não “vale-pra-nada”, é mais um “tonto”,
“Daqui-a-pouco” é hoje, amanhã, depois
O Yin-yang não será en'terreno elevado,
A contar do fundo meio campo, na praia
Do “tanto-se-me-dá”, canto livre direto.
Há gente que nunca vem, por exemplo
Chamuças ao sábado ou não bebe vinho
Verde, Porto só “de quando em quando,”
Ind'à-pouco, daqui-a-nada …
Joel Matos (Novembro 2022)
http://joel- matos.blogspot.com
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
Submited by
Poesia :
- Inicie sesión para enviar comentarios
- 1415 reads
Joel
Add comment
other contents of Joel
| Tema | Título | Respuestas | Lecturas |
Último envío |
Idioma | |
|---|---|---|---|---|---|---|
| Ministério da Poesia/General | Vivo do oficio das paixões | 1 | 1.942 | 06/21/2021 - 15:44 | Portuguese | |
| Ministério da Poesia/General | Patchwork... | 2 | 2.082 | 06/21/2021 - 15:44 | Portuguese | |
| Poesia/General | A síndrome de Savanah | 1 | 2.576 | 06/21/2021 - 15:43 | Portuguese | |
| Poesia/General | A sucessão dos dias e a sede de voyeur ... | 1 | 2.429 | 06/21/2021 - 15:42 | Portuguese | |
| Poesia/General | Daniel Faria, excerto “Do que era certo” | 1 | 2.017 | 06/21/2021 - 15:41 | Portuguese | |
| Poesia/General | Objectos próximos, | 1 | 2.693 | 06/21/2021 - 15:40 | Portuguese | |
| Poesia/General | Na minha terra não há terra, | 1 | 1.764 | 06/21/2021 - 15:38 | Portuguese | |
| Poesia/General | Esquecer é ser esquecido | 1 | 1.772 | 06/21/2021 - 15:37 | Portuguese | |
| Poesia/General | Perdida a humanidade em mim | 1 | 1.107 | 06/21/2021 - 15:37 | Portuguese | |
| Poesia/General | Cumpro com rigor a derrota | 1 | 1.027 | 06/21/2021 - 15:36 | Portuguese | |
| Poesia/General | Não passo de um sonho vago, alheio | 2 | 1.345 | 06/21/2021 - 15:36 | Portuguese | |
| Ministério da Poesia/General | A sismologia nos símios | 1 | 1.119 | 06/21/2021 - 15:35 | Portuguese | |
| Ministério da Poesia/General | Epistemologia dos Sismos | 1 | 1.615 | 06/21/2021 - 15:34 | Portuguese | |
| Ministério da Poesia/General | Me perco em querer | 1 | 1.533 | 06/21/2021 - 15:33 | Portuguese | |
| Ministério da Poesia/General | Por um ténue, pálido fio de tule | 1 | 1.641 | 06/21/2021 - 15:33 | Portuguese | |
| Ministério da Poesia/General | Prefiro rosas púrpuras ... | 1 | 929 | 06/21/2021 - 15:33 | Portuguese | |
| Ministério da Poesia/General | A simbologia dos cimos | 1 | 1.317 | 06/21/2021 - 15:32 | Portuguese | |
| Ministério da Poesia/General | Pangeia e a deriva continental | 1 | 2.546 | 06/21/2021 - 15:32 | Portuguese | |
| Poesia/General | Minh’alma é uma floresta | 1 | 906 | 06/21/2021 - 15:31 | Portuguese | |
| Poesia/General | O lugar que não se vê ... | 1 | 1.083 | 06/21/2021 - 15:31 | Portuguese | |
| Poesia/General | Meus sonhos são “de acordo” ao sonhado, | 1 | 1.262 | 06/21/2021 - 15:31 | Portuguese | |
| Poesia/General | Apologia das coisas bizarras | 1 | 1.019 | 06/21/2021 - 15:30 | Portuguese | |
| Poesia/General | Gostar de estar vivo, dói! | 1 | 730 | 06/21/2021 - 15:30 | Portuguese | |
| Ministério da Poesia/General | Os Dias Nossos do Isolamento | 1 | 1.458 | 06/21/2021 - 15:28 | Portuguese | |
| Ministério da Poesia/General | Permaneço mudo | 1 | 1.231 | 06/21/2021 - 15:28 | Portuguese |
Comentarios
“Daqui-a-nada” desfaço-me em
“Daqui-a-nada” desfaço-me em sorriso,
Porque a vida, ou é relevada ou não é
Pra ser levada assim, “tanto-a-sério”,
Há gente por exemplo que nunca dorme,
Encurralados entre o “divã” ea divisão
Menos mobilizada, a cama. Há gente que
Nunca morde ou ainda não foi mordida
“Às-cegas” p'la fúria séria, sem expiação.
Loucura, glória nem daqui a'nad'ontem,
Agora ainda é cedo pra dormir, deixem-
-Me rir mais um pouco, ao fim e ao cabo
A delícia é no absurdo que é acordar
Sonhando ser agora, só “ind'à bocado ,”
“Daqui-a-nada” desfaço-me en'semanas
E troço d'quen'chegar d'facto nado morto
Ou fora d'horas, o que chegar em'último,
Não “vale-pra-nada”, é mais um “tonto”,
“Daqui-a-pouco” é hoje, amanhã, depois
O Yin-yang não será en'terreno elevado,
A contar do fundo meio campo, na praia
Do “tanto-se-me-dá”, canto livre direto.
Há gente que nunca vem, por exemplo
Chamuças ao sábado ou não bebe vinho
Verde, Porto só “de quando em quando,”
Ind'à-pouco, daqui-a-nada …
Joel Matos (Novembro 2022)
http://joel- matos.blogspot.com
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
“Daqui-a-nada” desfaço-me em
“Daqui-a-nada” desfaço-me em sorriso,
Porque a vida, ou é relevada ou não é
Pra ser levada assim, “tanto-a-sério”,
Há gente por exemplo que nunca dorme,
Encurralados entre o “divã” ea divisão
Menos mobilizada, a cama. Há gente que
Nunca morde ou ainda não foi mordida
“Às-cegas” p'la fúria séria, sem expiação.
Loucura, glória nem daqui a'nad'ontem,
Agora ainda é cedo pra dormir, deixem-
-Me rir mais um pouco, ao fim e ao cabo
A delícia é no absurdo que é acordar
Sonhando ser agora, só “ind'à bocado ,”
“Daqui-a-nada” desfaço-me en'semanas
E troço d'quen'chegar d'facto nado morto
Ou fora d'horas, o que chegar em'último,
Não “vale-pra-nada”, é mais um “tonto”,
“Daqui-a-pouco” é hoje, amanhã, depois
O Yin-yang não será en'terreno elevado,
A contar do fundo meio campo, na praia
Do “tanto-se-me-dá”, canto livre direto.
Há gente que nunca vem, por exemplo
Chamuças ao sábado ou não bebe vinho
Verde, Porto só “de quando em quando,”
Ind'à-pouco, daqui-a-nada …
Joel Matos (Novembro 2022)
http://joel- matos.blogspot.com
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
“Daqui-a-nada” desfaço-me em
“Daqui-a-nada” desfaço-me em sorriso,
Porque a vida, ou é relevada ou não é
Pra ser levada assim, “tanto-a-sério”,
Há gente por exemplo que nunca dorme,
Encurralados entre o “divã” ea divisão
Menos mobilizada, a cama. Há gente que
Nunca morde ou ainda não foi mordida
“Às-cegas” p'la fúria séria, sem expiação.
Loucura, glória nem daqui a'nad'ontem,
Agora ainda é cedo pra dormir, deixem-
-Me rir mais um pouco, ao fim e ao cabo
A delícia é no absurdo que é acordar
Sonhando ser agora, só “ind'à bocado ,”
“Daqui-a-nada” desfaço-me en'semanas
E troço d'quen'chegar d'facto nado morto
Ou fora d'horas, o que chegar em'último,
Não “vale-pra-nada”, é mais um “tonto”,
“Daqui-a-pouco” é hoje, amanhã, depois
O Yin-yang não será en'terreno elevado,
A contar do fundo meio campo, na praia
Do “tanto-se-me-dá”, canto livre direto.
Há gente que nunca vem, por exemplo
Chamuças ao sábado ou não bebe vinho
Verde, Porto só “de quando em quando,”
Ind'à-pouco, daqui-a-nada …
Joel Matos (Novembro 2022)
http://joel- matos.blogspot.com
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
“Daqui-a-nada” desfaço-me em
“Daqui-a-nada” desfaço-me em sorriso,
Porque a vida, ou é relevada ou não é
Pra ser levada assim, “tanto-a-sério”,
Há gente por exemplo que nunca dorme,
Encurralados entre o “divã” ea divisão
Menos mobilizada, a cama. Há gente que
Nunca morde ou ainda não foi mordida
“Às-cegas” p'la fúria séria, sem expiação.
Loucura, glória nem daqui a'nad'ontem,
Agora ainda é cedo pra dormir, deixem-
-Me rir mais um pouco, ao fim e ao cabo
A delícia é no absurdo que é acordar
Sonhando ser agora, só “ind'à bocado ,”
“Daqui-a-nada” desfaço-me en'semanas
E troço d'quen'chegar d'facto nado morto
Ou fora d'horas, o que chegar em'último,
Não “vale-pra-nada”, é mais um “tonto”,
“Daqui-a-pouco” é hoje, amanhã, depois
O Yin-yang não será en'terreno elevado,
A contar do fundo meio campo, na praia
Do “tanto-se-me-dá”, canto livre direto.
Há gente que nunca vem, por exemplo
Chamuças ao sábado ou não bebe vinho
Verde, Porto só “de quando em quando,”
Ind'à-pouco, daqui-a-nada …
Joel Matos (Novembro 2022)
http://joel- matos.blogspot.com
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
“Daqui-a-nada” desfaço-me em
“Daqui-a-nada” desfaço-me em sorriso,
Porque a vida, ou é relevada ou não é
Pra ser levada assim, “tanto-a-sério”,
Há gente por exemplo que nunca dorme,
Encurralados entre o “divã” ea divisão
Menos mobilizada, a cama. Há gente que
Nunca morde ou ainda não foi mordida
“Às-cegas” p'la fúria séria, sem expiação.
Loucura, glória nem daqui a'nad'ontem,
Agora ainda é cedo pra dormir, deixem-
-Me rir mais um pouco, ao fim e ao cabo
A delícia é no absurdo que é acordar
Sonhando ser agora, só “ind'à bocado ,”
“Daqui-a-nada” desfaço-me en'semanas
E troço d'quen'chegar d'facto nado morto
Ou fora d'horas, o que chegar em'último,
Não “vale-pra-nada”, é mais um “tonto”,
“Daqui-a-pouco” é hoje, amanhã, depois
O Yin-yang não será en'terreno elevado,
A contar do fundo meio campo, na praia
Do “tanto-se-me-dá”, canto livre direto.
Há gente que nunca vem, por exemplo
Chamuças ao sábado ou não bebe vinho
Verde, Porto só “de quando em quando,”
Ind'à-pouco, daqui-a-nada …
Joel Matos (Novembro 2022)
http://joel- matos.blogspot.com
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
“Daqui-a-nada” desfaço-me em
“Daqui-a-nada” desfaço-me em sorriso,
Porque a vida, ou é relevada ou não é
Pra ser levada assim, “tanto-a-sério”,
Há gente por exemplo que nunca dorme,
Encurralados entre o “divã” ea divisão
Menos mobilizada, a cama. Há gente que
Nunca morde ou ainda não foi mordida
“Às-cegas” p'la fúria séria, sem expiação.
Loucura, glória nem daqui a'nad'ontem,
Agora ainda é cedo pra dormir, deixem-
-Me rir mais um pouco, ao fim e ao cabo
A delícia é no absurdo que é acordar
Sonhando ser agora, só “ind'à bocado ,”
“Daqui-a-nada” desfaço-me en'semanas
E troço d'quen'chegar d'facto nado morto
Ou fora d'horas, o que chegar em'último,
Não “vale-pra-nada”, é mais um “tonto”,
“Daqui-a-pouco” é hoje, amanhã, depois
O Yin-yang não será en'terreno elevado,
A contar do fundo meio campo, na praia
Do “tanto-se-me-dá”, canto livre direto.
Há gente que nunca vem, por exemplo
Chamuças ao sábado ou não bebe vinho
Verde, Porto só “de quando em quando,”
Ind'à-pouco, daqui-a-nada …
Joel Matos (Novembro 2022)
http://joel- matos.blogspot.com
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
“Daqui-a-nada” desfaço-me em
“Daqui-a-nada” desfaço-me em sorriso,
Porque a vida, ou é relevada ou não é
Pra ser levada assim, “tanto-a-sério”,
Há gente por exemplo que nunca dorme,
Encurralados entre o “divã” ea divisão
Menos mobilizada, a cama. Há gente que
Nunca morde ou ainda não foi mordida
“Às-cegas” p'la fúria séria, sem expiação.
Loucura, glória nem daqui a'nad'ontem,
Agora ainda é cedo pra dormir, deixem-
-Me rir mais um pouco, ao fim e ao cabo
A delícia é no absurdo que é acordar
Sonhando ser agora, só “ind'à bocado ,”
“Daqui-a-nada” desfaço-me en'semanas
E troço d'quen'chegar d'facto nado morto
Ou fora d'horas, o que chegar em'último,
Não “vale-pra-nada”, é mais um “tonto”,
“Daqui-a-pouco” é hoje, amanhã, depois
O Yin-yang não será en'terreno elevado,
A contar do fundo meio campo, na praia
Do “tanto-se-me-dá”, canto livre direto.
Há gente que nunca vem, por exemplo
Chamuças ao sábado ou não bebe vinho
Verde, Porto só “de quando em quando,”
Ind'à-pouco, daqui-a-nada …
Joel Matos (Novembro 2022)
http://joel- matos.blogspot.com
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
“Daqui-a-nada” desfaço-me em
“Daqui-a-nada” desfaço-me em sorriso,
Porque a vida, ou é relevada ou não é
Pra ser levada assim, “tanto-a-sério”,
Há gente por exemplo que nunca dorme,
Encurralados entre o “divã” ea divisão
Menos mobilizada, a cama. Há gente que
Nunca morde ou ainda não foi mordida
“Às-cegas” p'la fúria séria, sem expiação.
Loucura, glória nem daqui a'nad'ontem,
Agora ainda é cedo pra dormir, deixem-
-Me rir mais um pouco, ao fim e ao cabo
A delícia é no absurdo que é acordar
Sonhando ser agora, só “ind'à bocado ,”
“Daqui-a-nada” desfaço-me en'semanas
E troço d'quen'chegar d'facto nado morto
Ou fora d'horas, o que chegar em'último,
Não “vale-pra-nada”, é mais um “tonto”,
“Daqui-a-pouco” é hoje, amanhã, depois
O Yin-yang não será en'terreno elevado,
A contar do fundo meio campo, na praia
Do “tanto-se-me-dá”, canto livre direto.
Há gente que nunca vem, por exemplo
Chamuças ao sábado ou não bebe vinho
Verde, Porto só “de quando em quando,”
Ind'à-pouco, daqui-a-nada …
Joel Matos (Novembro 2022)
http://joel- matos.blogspot.com
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
“Daqui-a-nada” desfaço-me em
“Daqui-a-nada” desfaço-me em sorriso,
Porque a vida, ou é relevada ou não é
Pra ser levada assim, “tanto-a-sério”,
Há gente por exemplo que nunca dorme,
Encurralados entre o “divã” ea divisão
Menos mobilizada, a cama. Há gente que
Nunca morde ou ainda não foi mordida
“Às-cegas” p'la fúria séria, sem expiação.
Loucura, glória nem daqui a'nad'ontem,
Agora ainda é cedo pra dormir, deixem-
-Me rir mais um pouco, ao fim e ao cabo
A delícia é no absurdo que é acordar
Sonhando ser agora, só “ind'à bocado ,”
“Daqui-a-nada” desfaço-me en'semanas
E troço d'quen'chegar d'facto nado morto
Ou fora d'horas, o que chegar em'último,
Não “vale-pra-nada”, é mais um “tonto”,
“Daqui-a-pouco” é hoje, amanhã, depois
O Yin-yang não será en'terreno elevado,
A contar do fundo meio campo, na praia
Do “tanto-se-me-dá”, canto livre direto.
Há gente que nunca vem, por exemplo
Chamuças ao sábado ou não bebe vinho
Verde, Porto só “de quando em quando,”
Ind'à-pouco, daqui-a-nada …
Joel Matos (Novembro 2022)
http://joel- matos.blogspot.com
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
“Daqui-a-nada” desfaço-me em
“Daqui-a-nada” desfaço-me em sorriso,
Porque a vida, ou é relevada ou não é
Pra ser levada assim, “tanto-a-sério”,
Há gente por exemplo que nunca dorme,
Encurralados entre o “divã” ea divisão
Menos mobilizada, a cama. Há gente que
Nunca morde ou ainda não foi mordida
“Às-cegas” p'la fúria séria, sem expiação.
Loucura, glória nem daqui a'nad'ontem,
Agora ainda é cedo pra dormir, deixem-
-Me rir mais um pouco, ao fim e ao cabo
A delícia é no absurdo que é acordar
Sonhando ser agora, só “ind'à bocado ,”
“Daqui-a-nada” desfaço-me en'semanas
E troço d'quen'chegar d'facto nado morto
Ou fora d'horas, o que chegar em'último,
Não “vale-pra-nada”, é mais um “tonto”,
“Daqui-a-pouco” é hoje, amanhã, depois
O Yin-yang não será en'terreno elevado,
A contar do fundo meio campo, na praia
Do “tanto-se-me-dá”, canto livre direto.
Há gente que nunca vem, por exemplo
Chamuças ao sábado ou não bebe vinho
Verde, Porto só “de quando em quando,”
Ind'à-pouco, daqui-a-nada …
Joel Matos (Novembro 2022)
http://joel- matos.blogspot.com
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com